Gestão financeira em 4 passos – Desafio 4 de 25
25/07/2022
Pesquisas apontam que o brasileiro não cuida bem do seu dinheiro, embora trabalhe muito para tê-lo. vamos virar esse jogo!…
Pesquisas apontam que o brasileiro não cuida bem do seu dinheiro, embora trabalhe muito para tê-lo. vamos virar esse jogo!
Facilita que funciona!
Tenho observado dois tipos de comportamento disfuncional quando o assunto é gestão financeira: o das pessoas que não fazem nenhum controle e o das que querem implementar o “controle dos controles”.
O que sempre digo para quem quer cuidar bem de seu dinheiro (depois de ter se sacrificado tanto para tê-lo) é optar por um controle simples e que possa ser mantido.
De nada adianta ter um controle cheio de planilhas a preencher e gráficos a analisar, se isso tomar muito do seu tempo.
Uma hora ou outra você vai acabar largando. Então, melhor é ter um controle feito “em papel de pão” do que ter uma gestão “desenvolvida pela Nasa”, mas que não é usada nunca.
Por isso, aqui vão 4 passos simples para você fazer a sua gestão. Todos eles estão em detalhes no livro Virada Financeira que você encontra neste link com desconto especial!
Passo 1 – Análise
• Junte todas as contas que tem a pagar;
• Analise cada um dos gastos fixos (aqueles que você tem que pagar todos os meses) e veja se eles realmente fazem sentido;
• Se houver despesas vazias, ou seja, que você paga, mas não disfruta, aproveite para cancelar (como assinaturas que você não usa, academia que você não vai, coisas que recebe periodicamente, mas já não necessita mais etc.);
• Verifique quais gastos estão muito altos – tanto dos fixos quanto dos variáveis (que são pagos todos os meses, mas variam de valor ou pagos de vez em quando) e também os gastos arbitrários (como restaurante, carro e comida por app, compras não previstas etc.).
Passo 2 – Redução e corte
Todos os gastos que não fazem sentido algum devem ser cortados.
Gastar com coisas que não vale a pena é desperdiçar o seu dinheiro e, quanto a isso, não há nem o que negociar. É cortar e pronto!
E uma dica de ouro: cuidado com o emocional nessa hora, principalmente em relação aos filhos.
Muitas mães me escrevem – incluindo aposentadas – dizendo que gastam demais com os filhos (às vezes adultos) e que “não podem” deixar de ajudá-los. Se esse é o seu caso, aqui vai uma máxima para você anotar e colcar no espelho do banheiro:
“Não é ajuda quando atrapalha.”
Ajuda são coisas que fazemos quando e se podemos. Se o seu filhinho de 30 anos entra em enrascadas e recorre a você para se livrar do problema, ele ainda não aprendeu a ter responsabilidade.
E se você o “ajuda” achando que essa é a sua obrigação, saiba que você está atrapalhando que ele desenvolva responsabilidade. Portanto, não é uma ajuda. Muito menos quando você se endivida para isso.
E quando você gasta demais com seus filhos pequenos, você está “ensinando” que não há limites e que eles podem ter tudo. Preciso dizer que isso não vai dar certo?
Mas, voltando à gestão, os gastos que não podem ser cortados, mas estão altos, devem ser diminuídos, a exemplo das contas de consumo, como água, luz, gás, celular etc.
Passo 3 – Redirecionamento
Todo dinheiro que for salvo do desperdício e diminuído das contas altas deve ser redirecionado de forma sábia e consciente.
Caso contrário, você vai acabar desperdiçando de novo, achando que “sobrou” e pode fazer o que quiser.
De fato você pode fazer o que quiser com o seu dinheiro, mas eu espero que você queira fazer o melhor!
Minha dica é você redirecionar essa sobra para criar uma reserva de emergência.
Clique aqui para conferir um vídeo sobre como fazer essa reserva mesmo endividado.
Passo 4 – Balanço
A cada fim de mês, analise como os seus gastos se comportaram e faça um balanço sobre as suas decisões.
Lembre-se que a nossa vida é dinâmica e muda constantemente. Portanto, o que pode fazer sentido hoje, pode não mais ser importante amanhã.
Seu dinheiro precisa acompanhar essas mudanças e é você quem deve garantir que esses acertos de rota aconteçam.
Dica final
Lembre-se que dinheiro é comportamento, logo, se você não mudar quaisquer maus comportamentos que tenha em relação a ele, não vai adiantar fazer contas ou qualquer tipo de controle.
A gestão em si apenas mostra quais são os problemas, mas não é a solução.
É como um exame médico: ele serve para mostrar o que há de errado, mas não é o tratamento em si.
Se você está chegando agora e quer começar o Desafio das 25 semanas, confira os posts anteriores clicando nos títulos abaixo:
Desafio 1 – Organização financeira
Desafio 2 – Desafio 2 – https://bolsablindada.com.br/computador-um-assistente-competente/Computador: assistente competente
“>seu assistente competenteDesafio 3 – Siga o homem com o cântaro
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Nos vemos!
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Ótimas dicas, o planejamento eu faço porém não executo como previsto e acabo sempre abrindo brechas. Preciso me livrar de maus comportamentos essa é a verdade.
bom dia, aprendi muito com você, e agora já consigo guardar um pouco de tudo que ganhou, e estou sempre acompanhado suas publicações ?