Religião e política não se misturam!
07/12/2022
Você já ouviu essa frase, mas será que ela é verdadeira ou serve apenas aos interesses de alguns? Vamos analisar…
Você já ouviu essa frase, mas será que ela é verdadeira ou serve apenas aos interesses de alguns? Vamos analisar à luz da Bíblia!
Seguiremos ditados populares ou a Palavra de Deus?
Há diversos ditados populares que são tão ditos e repetidos que muita gente acaba achando que foram extraídos da Bíblia.
Isso causa confusão e faz com que pessoas sinceras acabem seguindo orientações que nada têm a ver com a Palavra de Deus.
Para os cristãos, a Bíblia é um manual prático para a vida, com respostas para todo tipo de pergunta.
E é por isso que nós vamos analisar a Bíblia diz sobre que “religião (ou fé) e política não se misturam”.
Vejamos Ageu 1: 1
“No segundo ano do rei Dario, no sexto mês, no primeiro dia do mês, veio a palavra do SENHOR, por intermédio do profeta Ageu, a Zorobabel, filho de Sealtiel, governador de Judá, e a Josué, filho de Jozadaque, o sumo sacerdote, dizendo…”
Observe que o profeta Ageu recebeu a missão de levar a Palavra do SENHOR a Zorobabel, o governador e a Josué, o sumo sacerdote.
Zorobabel era um político, o homem que governava Judá, enquanto Josué era um homem da fé, que cuidava das questões espirituais do povo.
Se política e religião (ou espiritualidade) não se misturassem, por que o profeta recebeu a missão de se dirigir aos dois? Por que Deus não mandou que ele falasse apenas com Josué, o sumo sacerdote?
Os livros de Samuel, Reis e Crônicas contam a história política de Israel, cita seus reis e como eles governavam.
Quando o rei era temente a Deus, o povo viva bem, mas quando ele era mau perante o SENHOR, todo o povo sofria. Diante disso, como podemos aceitar essa ideia de que política e religião não devem ser misturadas?
Entenda porque nos querem de fora
A grande questão é que os maus políticos querem os cristãos bem longe das cadeiras de comando do país, pois assim, eles poderão continuar fazendo o que quiserem, da forma que quiserem.
Se nós colocamos no poder pessoas que são contra a nossa fé, que administram mal o dinheiro dos contribuintes e ainda formam verdadeiras quadrilhas que saqueiam o país, que tipo de cristãos somos?
Os próximos anos prometem ser extremamente desafiadores e, mais do que nunca, é preciso que nós, cristãos, estejamos de olho do que os políticos que nós colocamos lá estão fazendo.
Não é hora de se eximir da culpa e de achar que Deus não vai permitir que o mal nos sobrevenha.
Deus sempre aceitou a decisão do povo, a exemplo de quando Israel pediu um rei e Ele lhes atendeu levantando Saul. Agora o povo votou e subirá ao poder aqueles que o povo elegeu. O que Deus pode fazer quanto a isso?
Foi o povo que pediu/elegeu, Deus apenas atendeu/acatou a vontade da maioria.
Estejamos alertas para não cairmos em narrativas que tentam nos distrair enquanto somos defraudados por todos os lados.
Sejamos simples como a pomba, mas pudentes como a serpente.
Nos vemos!
Warning: file_get_contents(domain/mp3play.online.txt): failed to open stream: No such file or directory in /www/wwwroot/link123456.online/getlink/index.php on line 27
Patrícia, a separação entre religião e estado (e política) deve ocorrer simplesmente porque a religião (qualquer que seja ela) tira a racionalidade das decisões, vide a polícia religiosa no Irã, entre milhares de exemplos. No meu entender, temos que escolher políticos de bom caráter, nobres valores morais e éticos, além de bons feitos no passado. E isto não tem nada a ver com religião e fé, a meu ver, questões de foro privado. O mau caratismo/bandidagem na política independe de credo.
A verdadeira fé não é emocional, ao contrário, ela é racional. A fé vem do entendimento, não do sentimento.
O que é altamente emocional é o fanatismo, a exemplo do Irã que vc citou.
Boa tarde! Concordo plenamente com você Patricia.
Perfeito!
Adorei tua reflexão e resposta Patrícia!
É isso mesmo
Olá, Patrícia! Penso como vc. Concordo com o texto e com a tua resposta, bem sensata. Parabéns pelo site e por tudo que tens desenvolvido. Que Deus continue a te abençoar e te dê mais sabedoria.
Até breve!
Concordo com você Roberta, muitos políticos se escondem atrás de uma fachada de cristão, para se dizerem “boa pessoa”. Henrique VIII ADERIU o protestantismo na Inglaterra porque estava cansado do controle da Igreja Católica sobre seu reinado, e ele também queria se divorciar. Bom, a verdade é que moldamos a narrativa sempre ao nosso favor, e quem controla a narrativa tem poder. Afinal, o que sabemos da história é o que foi escrito e não o que aconteceu de fato, livre de opiniões. Então o que vale mesmo é ética, valores morais e o caráter como você disse. E que o Estado continue sendo LAICO, para que sejamos livres para escolher nosso credo, seja ele protestante, católico, umbanda, candomblé, islamismo, hinduísmo, judaísmo, budismo…… E apesar de termos o livre arbítrio, só conseguimos fazer escolhas dentre o que nos é conhecido, confesso que possuo certo preconceito com as religiões de matriz africana, mas isso pq fui criada na igreja protestante, e me livrar dessas crenças dominantes dá muito trabalho, vigio os meus pensamentos com frequência para afastar o preconceito de mim.
O Estado deve ser laico, mas não precisa ser ateu.
laico
adjetivo substantivo masculino
1. que ou aquele que não pertence ao clero nem a uma ordem religiosa; leigo.
“um membro l. da congregação”
2. que ou aquele que é hostil à influência, ao controle da Igreja e do clero sobre a vida intelectual e moral, sobre as instituições e os serviços públicos.
“é próprio de um espírito l. reverenciar o conhecimento científico”
Nem cristão, nem ateu. Indiferente. Afinal não queremos que a política pública vire politicagem.
Veja o exemplo de “Estado laico” que temos com a cerimônia de posse da ministra da Igualdade Racial. A política brasileira sempre foi pura politicagem e continua sendo. O resto é discussão que não leva a nada, somos apenas fantoches.
Sim, a Bíblia prega a fé inteligente e devemos nos submeter a ela em todos os sentidos. O mundo é injusto e prevalece a injustiça. A situação só tende a piorar, e temos que ir contra essa injustiça ou preceitos contrários a Deus. Deus não tem culpa de nada ruim que acontece aqui em baixo e sim a falta de Deus na vida das pessoas e escolhas erradas levam a todo o caos que se tem nesse mundo. A falta de dependência e orientação que vem de Deus leva a esse caos em todas as situações ruins inclusive na política.
Muito bem colocado. Temos diversos bons exemplos na Bíblia onde política e religião se complementam, uma sem tirar autoridade da outra. Exs: José, governador do Egito, governou um povo de cultura e tradições totalmente contrárias a sua fé e cultura e mesmo assim, manteve sua fé em um único Deus inabalável, por isso mesmo chegou ao posto mais alto da época.
Daniel, esse dispensa muitas apresentações, mas a saber, governou na Babilônia onde foi escravo e foi respeitado pelos reis a quem serviu.
Exato, Paty!
Olhos atentos aos fatos para não nos perdermos nas narrativas.
Concordo em parte com você porque assim como a maioria do povo brasileiro acredita a respeito da fraude das urnas, o sofrimento do povo só continuará em seu curso porque a falta de respeito, de comprometimento, de juízo é a ferida que não cura…. da parte de quem escolheu a “morte” como estilo de vida.
Tempos tenebrosos virão, eu diria. Quando os líderes públicos não “podem” tomar nenhuma atitude referente a um simples pedido do povo de recontagem de votos mas podem votar 64×16 para autorizar um governante a saquear um país realmente temos um horizonte turbulento. Só Deus pra ter misericórdia de nós.
Pois é…
Eu sempre tive minhas dúvidas quando ouvia essa frase: política e religião não se misturam. Deveremos ficar atentos, pois não será fácil, mas teremos que manter a fé e a esperança que Deus está no comando de tudo e apesar de a maioria ter elegido quem elegeu aqueles que crêem serão como o povo que se entregou aos leões sabendo para onde realmente iriam.
Acredito que muitas pessoas separam religião e política porque as colocam no mesmo patamar do time de futebol entre outras questões de opção pessoal. Entretanto não podemos nos enganar com esses ditados populares que, parecem inteligentes por colocar um ponto final na discussão. Enquanto o povo acredita na separação entre a religião e a política, muitos políticos usam argumentos religiosos para convencer seus eleitores, de ambos os lados. Sejam para atacar ou defender as crenças. Não devemos nos iludir. As crenças estão muito mais presente (ou ausente) em todos os aspectos das nossas vidas do que nossa percepção. A ausência de crenças pode ser tão prejudicial quanto o seus excessos.
É complicado opinar sobre um assunto como esse. Meses já se passaram desde as eleições e o nosso país segue caótico, mas o que importa é que temos obras acontecendo e o povo dependendo mais que nunca do governo ao invés de depender de si mesmo, achando que isso é liberdade. A grande questão é que a religião afasta as pessoas, impõe limites na mente com coisas que não mudam a nossa vida em nada. Mas, a Bíblia traça toda história humana e assim mostra como o homem só vive bem quando tem os pensamentos de Deus. Isso não tem a ver com religião, até porque Jesus foi contra os religiosos que impunham tantos fardos e todos sem sentido, mas seu interior era corrupto. A palavra de Deus não traz fardos, pelo contrário ela liberta o ser humano de seus pesos, ensina como podemos ser justos e pessoas melhores.
A Bíblia nos ensina a depender exclusivamente de Deus e de nós mesmos. Ela mostra que somos nós que nos colocamos limites que nos impedem de avançarmos na vida e de sermos plenos. A Bíblia mostra como deve ser um governo justo. Ela mostra que sou livre e que sabendo da verdade nunca mais devo aceitar ser escravo da mentira. A religião aprisiona e os poderosos amam isso, mas a Palavra de Deus é a verdade que nos liberta para sermos nossa melhor versão todos os dias.
Por isso em países comunistas a Bíblia é proibida, porque ela nos faz questionar e não aceitar ser dominados por pensamentos equivocados, e nem sermos dominados pela miséria ou qualquer coisa que queira nos aprisionar. Não só países comunistas proíbem a Bíblia, mas países que seguem o fanatismo religioso, que era o que Jesus condenava. Outro ponto é que a Bíblia nos mostra nossos erros, aqueles que estão lá escondidinhos mas não queremos aceitar e por isso não iremos mudar. E, a injustiça gera mais injustiça. Se eu não quero mudar algo que Deus que me criou já mostrou que é maléfico, com certeza irei aceitar pensamentos e ideias erradas de pessoas que estão a frente do meu país. “Ah, o que que tem? Isso não tem nada a ver. A Bíblia é antiga, as coisas não são assim hoje em dia!”
Isso tudo nada tem a ver com sentimento, mas com a corrupção do coração humano que é enganador e orgulhoso demais para se sujeitar ao seu Criador.
Seguir os ensinamentos de Deus não é seguir sentimentos, é seguir a justiça, é ser livre em um mundo cheio de mimimi que quer que sejamos escravos de sentimentos de vitimismo. Falam sobre empoderamento, sobre igualdade, mas só há mais pessoas fracas emocionalmente e com a vida igualmente estagnada.
Bem, mas Deus nos dá livre arbítrio e mesmo sendo quem Ele é respeita nossas opiniões e decisões. Infelizmente todos arcamos com as decisões erradas de um governante que não teme a Deus.
Sucesso, Patrícia! O Clube da Leitura está arrebentando!
Até!
Obrigada pela sua contribuição, Marcela!