“Isabela, o amor ao bebê vem com o tempo…” Oi!?
28/07/2017
Quando ouvi minha obstetra dizendo que o amor ao meu filho viria “com o tempo”, não achei nenhum sentido na…
Quando ouvi minha obstetra dizendo que o amor ao meu filho viria “com o tempo”, não achei nenhum sentido na frase… Agora que sei o que significa, quero dividir a experiência com você. Confira!
Como você ja sabe, toda sexta estou aqui no blog contando minhas experiências de executiva que deixou a carreira para ser mãe em tempo integral. O post de hoje é uma continuação da semana passada (clique aqui para ler), onde conto algumas experiências minhas no pós parto. Vamos lá?
Costumamos ver as mamães na maternidade ou ainda grávidas, já se referindo aos bebês como “amor da minha vida”, “razão da minha existência”, “descobri o que é o amor”, “amor incondicional”, e por aí vai. Por isso, a frase da minha obstetra antes de o meu primeiro filho nascer não fazia muito sentido para mim… “O amor vem com o tempo”, me alertou.
Depois de três dias dificílimos na maternidade, o momento tão esperado da alta chegou! Acomodamos o pequenino no carro pela primeira vez e, então, pensei: Pronto, hora de ir para casa! Pronto nada… Eu e meu marido nos sentamos, colocamos o cinto, e… começamos a chorar! Simplesmente bateu um desespero nos dois… A ficha havia caído: não éramos mais apenas nós dois, havia um novo serzinho frágil, logo ali, no banco detrás!
Foram oito anos de casamento antes de aumentarmos a nossa família. Eu e meu marido já estávamos tão acostumados um com o outro, e agora havia mais alguém com a gente, totalmente dependente, e que ainda era um “estranho” entre nós. Sei que é esquisito falar assim, mas foi o que sentimos no momento.
Mais uma vez, não fosse o alerta da minha obstetra, íamos achar que tínhamos algum problema! Mas, afinal, quem era aquela pessoinha? Cadê aquele amor maior que tudo? Era isso o que passava pela minha cabeça.
O primeiro mês, na verdade, foi muito diferente do que idealizei, aliás, acho que nem pensei muito sobre como ia ser… Mas a questão é que não imaginei que seria tão duro! Minha realidade era ter que encarar o período de “baby blues” (citado neste post), trocar fraldas, amamentar dia e noite, ficar praticamente sem dormir, não conseguir tempo nem para tomar banho… Só quem passou por essa experiência, sem ter ninguém para ajudar, como foi o meu caso, consegue entender! Rs…rs…!
Todo aquele esforço e o bebê não dava nem sequer um sorrisinho! Aliás, ele mal me enxergava… As primeiras semanas são de pura doação dos pais, ainda não há uma troca, nenhuma interação por parte do bebê e, talvez por isso, eu ainda não sentia aquele amor tão esperado, de que tanto se fala!
Creio que para algumas mães e pais seja diferente, mas para mim foi exatamente como a minha médica disse: o amor não veio instantaneamente quando vi a carinha do bebê, mas sim, com o tempo.
Os dias foram passando e, com eles, o primeiro baque e todo aquele estresse de pais principiantes também. As coisas foram se ajeitando até que viraram rotina e não nos assustavam mais. Não sei exatamente quanto tempo levou, mas quando me dei conta, já amava muito o meu pequeno!
As coisas quando trabalhamos em uma empresa podem ser mais programadas, o que nos dá a sensação de maior controle da nossa vida. Mas bebês não vêm com manual e nós, mães, não temos como prever o que vai acontecer. Minha saída do emprego para priorizar meus filhos não foi uma transição fácil, e ainda há muitos desafios a vencer. Mas poder estar aqui e dividir essa experiência com vocês tem sido muito gratificante.
Por isso, hoje quero saber o que você quer saber! Se você está grávida ou já é mãe e está em dúvida se deixar a carreira em segundo plano é uma boa escolha, deixe seu comentário abaixo ou sua sugestão de tema para posts futuros. Vou gostar muito de saber como ajudá-la!
Beijos,
Isabela Munhoz
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Olá Isa.
Eu imagino a sua sensação…
Eu e mais milhões de mulheres estão na situação de: ser casada, trabalhar fora, cuidar da casa, e no meu caso estou grávida.
As vezes me pego pensando se serei uma boa mãe; se darei conta de TUDOOO…
Ao mesmo tempo que penso em largar tudo, para eu mesma dar a educação ao meu bebe (pois não quero deixar essa tarefa com algum parente ou desconhecido), penso que o dinheiro também é necessário para dar um bom futuro a criança.
Acho que nós mulheres somos expert nos trilhões de pensamentos rsrs
Por isso estou acompanhando seus post e o da Paty.
Tem me ajudado muito nessas questões, mas confesso que não tem sido nada fácil decidir rsrs.
Obrigada por compartilhar suas experiencias.
Bjos
Que legal, Bruna, continue ligadinha e tenho certeza de que saberá tomar a decisão certa, que será melhor para vc e sua família! Beijos
Olá Isabela,
Eu sou casada à 8 anos e decidimos ter um bebê e lendo seu post percebo que realmente algo que me assusta um pouco é essa questão da rotina, já estamos muito acostumados só os dois e depois tudo será diferente; Como se preparar para essa adaptação que será necessária, sem levar um choque grande?
Oi, Karine, obrigada pelo comentário!
Vou escrever um post sobre o assunto de como se preparar, acho que vai ajudar vc e a muitas futuras mamães!
Beijos
olá, estou amando seus posts, tenho um filho com especial PC,e gostaria de saber sobre mães que optaram por ter um segundo filho.bjs
Suelane, obrigada por nos acompanhar!
Ter um segundo filho, assim como o primeiro, é algo a se pensar bem, avaliar todos os pontos.
Vou fazer um post sobre o assunto no futuro, com certeza ajudará muita gente indecisa!
Beijos
Oi Isabela gostaria de saber a respeito da birra.
O seu filho mais velho faz birras e como você lida com ele nesse momento.
O meu tem 3 anos e 9 meses e gosta de fazer umas birras que me desconsetam
Olá, Janeide!
Acho que todos os filhos fazem birra de vez em quando, né?
Acredito que seja para chamar a atenção ou para testar os limites.
Temos que avaliar se temos dado a devida atenção e caso afirmativo, nos mantermos firmes, pois como mães cabe a nós mostrarmos os limites e exigirmos respeito a nossa autoridade, pois isso demonstra segurança a eles.
Beijos
Adorei o post, passei pela mesma situação, na verdade na alta eu ainda perguntei p enfermeira chefe se podia deixar o bebê, estava desesperada…kkkkk…também sai do emprego para cuidar do meu primeiro filho.Hoje estou com 38 anos,2 filhos um 17 anos e outra de 11 anos, e agora grávida de 5 meses, resolvi sai do emprego p cuidar deste novo integrante, e da minha família que é tudo pra mim.
Doces beijos ?
Que ótima escolha, Delândia!
Priorizar a família deve ter dado bons frutos para os seus filhos 🙂
Uma boa hora pra vc!!!
Beijos
É assim mesmo q me senti qdo tive minha bebê que está com 4 meses. Estamos casados há 5 anos e engravidei. Seu relato descreveu exatamente o que senti e comecei a perceber isso na maternidade ainda. Na segunda noite, minha bebê só chorava, dormia, comia…rsrsrsrsrs. Mas hj entendo melhor o que passamos e a cada dia é uma surpresinha que acho sensacional. Risos, tentando pegar nos nossos rostos, aquele olharzinho apaixonado. Estou encantada com minha princesa e meu esposo e eu optamos por eu ficar em casa pra cuidar da pequena.
Rafaela, parabéns pela pequena, com certeza sua decisão de cuidar dela foi acertada! E a cada dia vc poderá vivenciar o desenvolvimento da sua filha, cada fase tem suas coisas para se apaixonar, isso é só o começo rsrs
Totalmente verdade o que foi dito. Meus filhos tem hoje 19 e 15 anos respectivamente. Fui mãe mais madura. A primeira aos 34 e a segunda aos 37. Tive um marido muito parceiro que ajudou muito. Mas essa sensação ao deparar com a realidade quando o neném nasce é essa mesma. Passa. Depois vem a recompensa. Mas o glamour tão decantado não vi nada disso.
Só quem passou pela experiência sabe como é, não é mesmo, Gorete?!!Mas como vc disse, “passa. Depois vem a recompensa” -é verdade!
Beijos
Adorei isa , o post tmb tenho 2 meninas uma de 3 e outra de 5 e tive que escolher uma profissão que me desse condições de cuidar das minhas filhas
Que bom, Jessica, assim vc consegue se dedicar às suas pequenas!
Beijos
Genial, minha experiência foi assim mas meu esposo estava mais empolgado. A Letícia tem um ano agora, mas no início não esbocava nenhum sorriso é eu só pensava que estava plantando para colher depois do seu chamego e carinho
Imagino que agora vc e seu esposo estejam “babando”… Um aninho é uma fase deliciosa!
Beijos
Excelente post, parabéns!
Eu passei por isso tudo, com 4 anos e meio de casada engravidei, não vi glamour em nada; Até antes de ler esse post pensei que só eu tinha passado por isso, obrigada por compartilhar sua experiência.
Hoje minha filha tem 3 anos e 7 meses e meus desafios são outros: sou dona de um atelier de presentes personalizados e minha filha fica comigo 24 horas por dia, gostaria de ideias de como fazer o tempo dela ser mais produtivo, já que ela passa a maior parte do tempo comigo no atelier, na minha casa.
Desde já obrigada.
Olá,
Bom, comigo foi tudo isso e um pouco mais já que tive o privilégio de ter gêmeos e com eles as consequências, tudo dobrado, foi um grande desafio que passei com meu marido, sempre muito presente, e que dia após dia passamos a amar nossos preciosos filhos com intensidade e alegria, e enyrndenos que será um aprendizado constante e amor eterno!
Olá
Comigo foi exatamente assim, um desespero quando me vi cuidando de um bebê. Pensei, meu Deus! Q responsabilidade enorme. Sempre disse que nunca iria parar de trabalhar para ficar com filhos e bla bla bla. Resumindo tudo: Fiquei dois anos exclusivos por ela e hoje em dia só aceito alguma proposta quando ela está na escola. Minhas prioridades mudaram MUITO. E sabe, foi a melhor escolha q fiz,é muito desgastante, mas poder acompanhar cada fase do desenvolvimento e criar um elo forte com o seu filho, pra mim foi tudo. Amo a minha pequena e hj minha Alice está com 5 anos e o amor só aumenta a cada dia. Beijocas