Diminuir a masculinidade tóxica é diminuir a masculinidade? – 60 de 100
21/11/2020
Os males da masculinidade: homens humilham, agridem e violentam mulheres. Será que a solução para que homens sejam menos tóxicos…
Os males da masculinidade: homens humilham, agridem e violentam mulheres. Será que a solução para que homens sejam menos tóxicos está em serem menos homens?
Diminuir a masculinidade tóxica é diminuir a masculinidade?
Esta análise foi primeiramente publicada na minha coluna do R7, publicada todas as segundas, quartas, sextas e domingos.
Se a masculinidade se tornou algo tóxico, resolver o problema parece bem simples:
Basta combater a masculinidade e fazer com que os homens sejam mais parecidos com as mulheres, certo?
Segundo a escritora e apresentadora de TV americana Allie Stuckey, homens não se tornam menos violentos quando deixam de ser homens, mas sim, quando deixam de ser maus.
“A resposta para a masculinidade tóxica não está em diminuir a masculinidade, mas sim, em melhorá-la”, afirma Stuckey em seu artigo “Make Men Masculine Again” (Torne os homens masculinos de novo, em tradução livre).
Para a escritora, melhorar a masculinidade começa com atos simples de cavalheirismo, como:
Abrir a porta para uma mulher, até as ações de maior responsabilidade, como trabalhar duro para sustentar esposa e filhos.
E acrescenta: “Os problemas da sociedade atual não estão no fato de homens serem muito masculinos, mas sim, por não serem masculinos o bastante”.
Os homens menos masculinos fogem de suas responsabilidades, abandonam seus filhos e nem sequer se preocupam com o sustento deles.
Homens menos masculinos não têm liderança, deixam tudo a cargo de terceiros e culpam coisas e pessoas por seus fracassos.
E mais: homens menos masculinos não assumem seus relacionamentos e, muitas vezes, transformam a casa de suas “namoridas” em pensões, onde dão entrada às sextas-feiras e saída às segundas, mas com um agravante: não pagam nem mesmo a comida que consomem.
Segundo a pesquisa “The Consequences of fatherlessness” (As consequências da ausência do pai), publicada no site Fathers.com, um de cada quatro pais nos Estados Unidos vivem longe dos filhos, enquanto crianças que crescem sem os pais são mais depressivas e mais sujeitas à prisão, à gravidez na adolescência, à pobreza e ao abandono dos estudos.
Pais são tão necessários na vida dos filhos quanto as mães, porém, nos dias de hoje, boa parte deles tem agido exatamente da maneira como têm sido tratados: como acessórios dispensáveis.
A minimização da figura masculina tem deixado um rastro negativo na sociedade como um todo, pois cada vez mais temos homens indecisos e desnorteados, mulheres infelizes por terem que tomar a frente de tudo e filhos confusos pela falta de uma estrutura familiar sólida.
No fundo, as mulheres sabem o que querem em um homem: que ele realmente seja homem, uma pessoa com quem possam contar e em quem possam confiar. Sobre isso Stuckey afirma:
“Não conheço nenhuma mulher, de nenhuma idade, que se sinta atraída por um homem que queira ser sustentado, protegido e liderado por ela. Todas as mulheres que conheço querem um homem forte, decidido e responsável, e isso é algo que o feminismo não pode mudar.”
Um homem é muito mais tóxico para uma mulher, bem como para a sociedade como um todo, quando é irresponsável, quando não se vê na obrigação de sustentar sua família e prover para ela o melhor possível.
Não é a masculinidade que humilha, agride e violenta mulheres, mas sim, a falta dela.
São homens maus que fazem isso, enquanto homens fracos apenas observam. Precisamos de bons homens que, com sua masculinidade inata, quebrem esse ciclo.
Nos vemos amanhã!
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Bravo!!!
Parabéns pelo artigo.
combinado Patrícia,vou esforçar cada dia mais para tornar um homem com H de verdade. Deus abençoe vc e sua família. valeu.
Bom dia querida! Com meus quase 60 anos nunca me relacionei com um homem”ruim”, sorte? Ñ, cautela, ao primeiro sinal de algum distúrbio comportamental temos que nos posicionar e saber o que é melhor p nós. Muitas mulheres vivem em relacionamentos abusivos porque não se posicionam e vão deixando as coisas acontecerem ?. Nos veremos mais tarde no Nosso Clube da Leitura. Um grande abraço. ?
“A resposta para a masculinidade tóxica não está em diminuir a masculinidade, mas sim, em melhorá-la”, afirma Stuckey. Nós mulheres, podemos dar uma ‘força’ nesse melhoramento. A relação só tem a ganhar!
Excelente! Em tempos de “empoderamento” feminino, os homens estão cada vez mais longe do propósito para o qual foram criados: cuidar. E as mulheres também pois sentem que auxiliar é algo desmerecedor. Homens que agem com cavalheirismo são “machistas” e criticados pelas “empoderadas”. Realmente fica confuso para um homem saber o que é ser homem de fato…
Bom dia, ótimo artigo.
Bom dia1
Esse assunto é muito interessante, homens meninos não formam meninos homens!
Parabéns pelo artigo.
Boa tarde… Bem assim…
Excelente!!!!
Como sempre coerente!
Completa verdade. É muito difícil e cansativo ter que lidar com um homem que não sabe seu valor, sua posição, sua importância, seu papel. Fora a desestrutura familiar pela falta do pai. Eu me lembro de uma pesquisa feita por um instituto indicando que a maioria dos presidiários foram crianças sem pai presente. E que esta falta gerou consequências nas escolhas, seja por confusão ou revolta por não entender o abandono. Por mais que muitas mães tentem fazer o melhor o pai faz falta. A família completa faz falta. Este discurso” Não preciso de homem para ter filho” é fake. Muitas celebridades falam, mas as crianças que sofrem.
Apropriado para o dia de hoje para dar o toque final, com excelência, à conversa que tive esta tarde com uma Amiga!
Parabéns!
Olá Patrícia! Infelizmente a cada dia o que mais se vê é justamente esse tipo de homem, cuja masculinidade se esconde atrás da falta de responsabilidade para constituir e sustentar sua própria família. Há casos de avós que assumem o sustento de modo geral dos netos porque os pais não o fazem. Não é difícil “achar” homem inseguro que não assume compromisso algum, seja de trabalho ou de relacionamento e que vive como “eterno adolescente” sob o teto dos pais. Aliás, vale dizer que não há nada de mal no relacionamento de um casal que partilha as tarefas domésticas, a educação dos filhos, as contas da família, etc. e que tudo isso, não afeta a masculinidade mas também não justifica a falta de ato de cavalheirismo, mesmo que seja um simples gesto de “abrir a porta”, porque está “fora de moda” e dos “padrões atuais”, que procuram minimizar a masculinidade até no vestuário e ainda, fazem questão de reduzir a importância do homem como “chefe de família”. Concordo com essa frase “Precisamos de bons homens que, com sua masculinidade inata, quebrem esse ciclo.” Abraços
Excelente colocação.
Olá Patrícia!
Mais um ótimo tema vc nos trouxe. Vai gerar muita reflexão, essa tal masculinidade.
Abraços!
Irretocável!
perfeito!!!!!!!!!!!!!!!!!