Mãe: criar filhos com o coração ou com a cabeça?
09/06/2017
Dilema de todas as mães: faço a vontade do meu filho para que ele não fique triste ou educo e…
Dilema de todas as mães: faço a vontade do meu filho para que ele não fique triste ou educo e repreendo ainda que ele não goste… Que tal ouvir dos próprios filhos o que eles querem de verdade?
Carta às mães que educam com o coração:
“Querida mamãe,
Como é bom tê-la em minha vida!
Sei que você faz de tudo para me ver feliz, por isso me dá carinho, beijinhos e abraços várias vezes ao dia… Também me dá banho, várias comidinhas, vive limpando meu nariz e boca (essa parte eu não gosto) e toda a sujeira que eu faço.
Acho que você foi feita de um jeito especial, mamãe, porque é a única que faz tudo o que eu quero, na hora que eu quero. Você nunca deixa de fazer a minha vontade, talvez porque não queira me ver triste. Quando faço aquela carinha de manha ou choro, você fica com peninha de mim, e eu ganho mais uma vez tudo o que quero. Você se deixa levar facilmente pelas suas emoções e eu exploro isso muito bem, apesar de ainda ser bem pequenininho!
Só de pensar em me ver tristinho você já cede, e eu aproveito, claro, porque é tão bom fazer tudo do meu jeito…
Mas sabe, mamãe, tenho visto que as mães de alguns amiguinhos não são assim… Elas vivem dizendo “não” para eles e nem deixam que eles comam aquelas delícias cheias de açúcar toda hora! Não deixam eles jogarem as coisas nelas, gritar, fazer birra e nem fazer tantas coisas que você deixa. Elas até colocam eles de castigo, dá para acreditar?
Estranho, mas meus amiguinhos continuam amando suas mamães tanto quanto eu amo você…
Você é engraçada, mamãe, sabe por quê? Parece que você anda ao contrário, já que sempre coloca o seu coração acima da sua cabeça, deixando suas emoções falarem mais alto do que a sua inteligência. Deve ser melhor assim, porque daí eu cresço dependendo sempre de alguém para fazer as coisas por mim, que maravilha!
Mas mamãe, e quando não fizerem a minha vontade? E quando as coisas não saírem do jeito que eu quero? Ah, não! MANHEEEEE, isso não pode acontecer! Não aprendi a ser contrariado, não sei lidar com o “não”, nem com nenhuma frustração (onde aprendi essa palavra?).
Mamãe, só tem um jeito: você vai ter que estar sempre comigo! Você vai precisar continuar fazendo tudo por mim, me defendendo de todos e arcando com as consequências das coisas que faço, já que eu não sei lidar.
Ou, se você não puder fazer isso a vida toda, me ensina desde já como viver essa tal de vida…”
Isabela Munhoz
PS: Agora a Isabela estará conosco todas as sextas-feiras, falando sobre maternidade, carreira profissional e todos os dilemas de ser mãe nesse mundo moderno.
Nos vemos!
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Amei!!! Excelente!!!!
Parabéns pela iniciativa, mas com todo o respeito, me parece que não é bem assim… Penso que em vez de tomar a suposta “fala” de uma criança na “carta dirigida à mamãe”, ficaria muito mais autêntico se falássemos abertamente sobre as situações enfrentadas pelas mães no dia-a-dia e sugestões práticas para mudanças eficazes. As mães sabem que seus filhos pequenos jamais escreveriam algo com o teor do texto acima, então, já perde autenticidade em relação ao convite: “que tal ouvir dos filhos o que eles querem de verdade”?
Na realidade, se você perguntar a uma criança (ou até a um adulto) ele responderá o quer e não o que há na carta. nenhuma pessoa vai pedir para a outra: “seja firme comigo e não faça o que eu quero, porque desejo estar preparado para as dificuldades da vida”.
A firmeza é necessária, é óbvio, mas há maneiras mais autênticas para passar essa mensagem às mães da atualidade.
E por que a “carta” é endereçada apenas às mamães, quando existem crianças educadas por tios, pais, avós, padrinhos (ou madrinhas), tutores, etc?
Só as “mães” erram ao criar seus filhos? Conheço crianças que são “(des)educadas” desde bebês para sentirem-se melhores que os outros e são direcionadas a tentar a tirar ou usufruir o que pertence aos outros por toda uma família, porque aquilo é um (des)valor familiar…
Então, seria mais universal, na minha opinião, que o texto não fosse supostamente endereçado a uma mãe por uma criança e mais universal sobre como educar uma criança e não como uma “mãe-só-coração” estaria errada.
É o que penso, com todo o respeito.
A estrutura do texto é lúdica e é endereçado às mães, pois, diferente dos tios ou outros educadores/responsáveis, a emoção/sentimento fala muito mais alto. Hoje, adulta, eu falaria cada palavra se soubesse desde criança, a dinâmica da vida. Obrigada pela contribuição com seu ponto de vista, pode ser o de outras pessoas tb e sempre queremos saber! Bjs
Na minha familia sempre ouvi uma frase desde crianca das minhas tias e mae: MELHOR VOCE CHORAR AGORA DO QUE EU CHORAR DEPOIS!
Quando ouvia sempre era acompanhado de broncas e naos. E eu detestava essa frase. Quando adulta entendi bem o significado e aplico na educacao da minha filha, ela tambem nao deve gostar dessa frase. Mas o fato é : melhor ela chorar agora com meu NAO, do eu eu chorar mais tarde porque ela nao sabe ouvir NAO da vida, porque NAO consegue se desenvolver porque nao sabe tratar os proprios sentimentos.
Oi, Cris. Comigo também foi assim e, mais tarde, tirei os “nãos” da vida de letra. Agradeço cada não, cada vez que tive que entender que não era o centro do universo e que eu tinha que me adaptar (e não o mundo se adaptar a mim). Graças a Deus por isso! Bjs
Olá Patricia, amei, realmente muito interessante o assunto acima, precisamos viver e agir com a razão sempre. Muito bom pra mim, pois tenho uma filha, e educar da trabalho, imagina se usarmos o coração que é enganoso!!!
Beijos
Amei!
O texto está impecável, sou mãe e vivencio essas situações, é importante lembrarmos que temos que criar e educar para o mundo e a vida, não para nós mesmos.
Oi Paty, sou casada e ainda não tenho filhos. Quero agradecer sobre os conteúdos postado sobre maternidade, eu estou amando bjus.
Que legal achar os posts da Isabella aqui, eu lia seus posts a muito tempo, e agora que vou ser mae con certeza sera de muita ajuda. Beijos desde a Argentina.