Desafio detox 20 – Sexualização de crianças, estejamos alertas

A sexualização de crianças não é novidade, mas em pleno século 21, onde a luta contra a pedofilia parece enxugar gelo, temos de estar ainda mais vigilantes.

Sexualização de crianças, estejamos alertas

Tivemos recentemente a polêmica sobre o caso da menina de 10 anos de idade que fez um aborto depois de engravidar do tio que a molestava desde os 6.

Uma matéria da Joven Pan, publicada na última quinta-feira (20/08), traz outro caso com a seguinte manchete:

Abuso infantil: ‘Meu tio pôs as mãos por dentro da minha roupa e começou a me acariciar’, relata vítima

Segue o relato:

“Amava brincar com a minha prima quando pequena, temos só dois anos de diferença. Aos nove anos, passei uma noite na casa dela, brincamos muito e, quando fomos dormir, seu pai deitou com a gente. Ela me pediu para não ficar ao lado dele na cama. Mesmo acuada, eu concordei e me ajeitei entre os dois. No meio da madrugada, percebi que ele estava passando a mão por cima do meu corpo, como se estivesse me abraçando. Fechei os olhos porque fiquei com medo. Quando ele supôs que eu tinha dormido, colocou as mãos por dentro das minhas roupas e começou a me acariciar. Lembro de me sentir muito incomodada, de me mexer como se estivesse acordando para ver se ele parava, mas ele não parou. Depois, fiquei ali congelada.”

E ela continua:

“Me senti culpada e invadida, me forcei a esquecer o que vivi, tive um bloqueio emocional, foi como um apagão.

Fui uma criança e adolescente problemática, toquei meus dias.

Convivi com ele em todas as festas de família, como se nada tivesse acontecido, e a memória apenas voltou quando, trabalhando como psicóloga aos 26 anos, atendi uma menina que foi abusada.

As lembranças apareceram e desencadearam uma crise de pânico. Hoje penso na filha dele e no porquê dela não querer dormir ao lado dele na cama. Não aconteceu só comigo”

 

A matéria também cita que “segundo o último levantamento do Disque 100, 73% dos casos (de abuso) se deram na casa da própria vítima ou do suspeito, indicando a proximidade na relação entre eles” e que “40% dos casos de violência sexual contra crianças e adolescentes foram cometidos pelo pai ou padrasto.” Clique aqui para ler a matéria completa.

Você acredita que, diante de uma realidade como essa, é momento de lançar um filme onde uma menina de 11 anos desobedece a família e rouba para se juntar a um grupo de dança sensual?

Pois é isso que vai acontecer no próximo dia 9 de setembro, na Netflix.

Aliás, nem bem estreou e o filme francês já levantou polêmica. Lembra o que falamos ontem sobre manipulação da sociedade e fabricação de polêmicas?

Primeiramente, a Netflix divulgou o filme com a seguinte sinopse:

Amy, de 11 anos, mora com a mãe, Mariam, e o irmão mais novo, esperando que o pai volte para a família vindo do Senegal. Amy é fascinada pela vizinha de espírito livre, Angélica, uma desobediente dançarina de um grupo que contrasta fortemente com os valores tradicionais profundamente arraigados de Mariam.

Implacável pela reprovação brutal das garotas (do grupo de dança) e ansiosa para escapar da disfunção latente de sua família, Amy, por meio de uma consciência acesa de sua feminilidade crescente, impele o grupo a abraçar com entusiasmo uma rotina de dança cada vez mais sensual, despertando a esperança das garotas ao caminho do estrelato em um concurso de dança local.

Só pela sinopse você já pode perceber que a ideia é despertar um sentimento de pena da pobre Amy, que vive sufocada tentando “escapar” de uma “disfunção latente de sua família”.

E, ao longo do texto, qual seria a saída para uma vida de “espírito livre” como a da “desobediente” Angélica?

Ora, simples:

“Abraçar com entusiasmo uma rotina de dança cada vez mais sensual, despertando a esperança das garotas ao caminho do estrelato em um concurso de dança local.

E essa era a fotografia do grupo de meninas de ONZE ANOS utilizada na divulgação inicial:

 

Depois de um abaixo-assinado com mais de 50 mil asinaturas, a Netflix mudou, tanto a foto, quanto a sinopse, que passaram a ser estas:

Amy, 11, fica fascinada com uma equipe de dança “twerking”. Na esperança de se juntar (à equipe), começa a explorar sua feminilidade, desafiando as tradições de sua família.

Twerking significa “estilo de dança que curva e move a parte inferior do corpo e os quadris”,  e a foto foi substituída por esta abaixo:

 

Confira o trailer do filme, pois nem precisa falar francês ou inglês para entender do que se trata.

Importante

Não estou defendendo trabalho infantil, tradições religiosas ou educação extremista.

Estou falando de sexualização de crianças!

Podemos debater sobre o assunto nos comentários, como sempre, mas desde que haja educação, respeito e bom senso.

Se a nossa mente se intoxica com a podridão que se instalou em nossa sociedade, imagine as crianças… é realmente muito triste.

Pais, estejam atentos a essa ode à sexualização de crianças. Seus filhos são os seus maiores bens.

Seguem algumas imagens printadas do trailer do filme. Lembrando: elas têm 11 anos…

 

“Não me diga… Sem chance! Você roubou?”

 

 

Confira o desafio anterior

Desafio 19 – Rotina: acorde, coma, trabalhe, durma, repita…

 

 

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16 comments

    Bom dia! Muito triste e preocupante, atendo em média 8 clientes ao dia e uma boa parte dessas clientes quando chegam a um nível de confiança relatam que foram bulinadas quando criança e sempre por pessoas próximas, tipo, tio, avô, irmãos, vizinhos etc, e ñ são pessoas ignorantes nem de baixa renda, são pessoas que tinham condições financeiras e intelectuais, as chamadas “famílias tradicionais “. Tenho uma amiga com 64 anos que tem uma filha do próprio pai, pois esse foi seu companhia por mts anos, bizarro né? Tmb acho. Cuidemos das nossas crianças! Um grande abraço!

      É uma realidade que muitos preferem ignorar, mas que é mais frequente do que se imagina.

    Patrícia, a polícia enxuga gelo na pedofilia e no combate ao consumo de drogas, os educadores e a Igreja tb… é uma luta desigual… infelizmente….

    Quanto à Netflix, os pais têm que ser muito criteriosos com o que seus filhos assistem se quiserem manter a sanidade mental. Falo isso porque, sou uma adulta que amo desenho animado e comecei a assistir um sobre a amizade de um mortal e um vampiro, ambos com 13 anos. Durante o filme, um outro personagem homem declarava claramente seu amor ao vilão da história QUE TB É HOMEM… e de forma recorrente….

    Entendeu a sutileza? Lendo apenas a sinopse do filme os pais não detectam, mas a maldade está lá….

    Meu super apoio a você nessa cruzada de alerta aos pais.

    Nos dias de hoje, pais e responsáveis devem manter os olhos bem abertos, no que sua criança assiste, com quem anda, onde vai, o que acessa. Todo cuidado é pouco. Os dias são maus, as pessoas são más, não é que não podemos confiar em ninguém, mas devemos vigiar.

      Hoje, mais do que nunca, é necessário vigiar, porém, os pais vivem extremamente ocupados…

    Misericórdia… É só o que me vem à mente.
    Tristeza… Muita tristeza.
    Lutar contra pedofilia é enxugar gelo na atualidade, pois mts dizem ser contra ela, mas acham normal este discurso de “espírito livre”, “liberdade disso” e daquilo.

    Revoltante isso!

    Eu fui abusada na infância. Tive uma vida sexual problemática. Ouvi que as cólicas menstruais eram frescura e quando tivesse filhos é que eu conheceria a dor. Não quis ter filho e até hoje não tolero falar de gravidez. Obviamente meu casamento não vingou.

      Mas agora vc tem toda luz que precisa! ❤️

    Na minha opinião esses tipos de filmes só manipulam a cabeça das crianças fazendo-as pensar que seus pais são carrascos e que o mundo lá fora tem a solução para elas serem felizes para sempre. Eu acho muito triste pois a mídia tem deturpado a imagem da família.

    Parabéns pelo post.

    Que triste…..

    É muito triste ver produções investindo em manipulação das crianças e tirar sua inocência. Eles deveriam fazer vídeos sobre as consequências da criança que perde sua inocência tão cedo, como ela reage durante a vida sentimental dela como adulta, muitas não conseguem ter uma vida íntima saudável por causa destes traumas.
    Nós precisamos fazer nossa parte e evitar este tipo de plataforma. E também evitar que tanto filho como filha fiquem longe de casa. Temos que estar alertas.

      Mais do que isso, Cristiane. É preciso que os pais fiquem atentos com quem mora dentro de casa e com os próprios familiares porque os maiores índices de pedofilia acontecem dentro de casa e com parentes próximos. É preciso ficarem atentos aos sinais que a criança dá.

    Ler posts como esse e principalmente com o relato que você trouxe mexe muito comigo porque também já fui “bulinada” na infância por um estranho. Minha mãe surtou quando contei para ela. Na época, eu não tinha a noção da gravidade do que tinha acontecido, mas com a reação da minha mãe senti que era algo sério. Fiquei muito assustada e nunca esqueço da pergunta desesperada que ela me fez: ” Por que você não me chamou?”. Inconscientemente, ainda me senti culpada! Já tratei isso com psicólogos, etc. Conversava abertamente sobre isso com meu ex noivo e sobre o que o eu pensava sobre o sexo. Minha visão distorcida sobre ele devido ao que vivi e a forma como a maioria das pessoas banalizam tudo. Compartilhava o medo que eu tinha de não ter uma vida sexual feliz no casamento devido a essas questões mal resolvidas dentro de mim. Atração física, sinto, mas só de imaginar alguém tocando em mim, sentia nojo. Me compreendeu e me deu muito apoio! Meu pai sempre foi muito carinhoso e respeitoso comigo, mas eu não consigo deixar ele me abraçar por muito tempo…e quando vem me fazer qualquer gesto de carinho eu disfarço e me esquivo. É automático! Sou solteira e não vejo problema nisso. Espero sim um dia poder casar se assim Deus quiser, mas sinto que ainda preciso trabalhar essa questão. Enfim…É desafiador!

    Bjs

    Muito triste, saber que quem deveria cuidar e educar, é quem na maioria das vezes prática a pedofilia.

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