As 5 etapas para a restauração – Etapa 4 – Desafio 9 de 100
30/09/2023
Chegamos à quarta parte da restauração espiritual completa. Acompanhe! As aparências enganam Vamos meditar mais uma vez nesse pequeno trecho?…
Chegamos à quarta parte da restauração espiritual completa. Acompanhe!
As aparências enganam
Vamos meditar mais uma vez nesse pequeno trecho?
…e estendeu-se a pele sobre eles por cima…
Ezequiel 37:8d
Na quarta etapa da restauração, temos a pele.
Na primeira, os ossos se juntaram, depois vieram os nervos, a carne, representando o homem natural e agora a pele.
O que isso significa?
A pele que reveste todo o corpo dá a aparência de que a pessoa está completa.
Mas como você bem sabe, as aparências enganam!
E isso nos traz um alerta: não é porque você está vendo uma pessoa na igreja com aparência de cristã que ela é realmente cristã.
Muitas pessoas se envolvem emocionalmente ou fazem negócios com membros da igreja sem prestar atenção a quem aquela pessoa é.
Elas acham que por serem “da igreja”, são pessoas 100% confiáveis.
Mas, de novo, as aparências enganam!
Não se trata de você desconfiar de todo mundo, mas sim, de não se deixar levar pelas aparências (e muito menos ser um cristão apenas de aparências).
Mais do que considerar apenas o que você vê, procure avaliar o caráter da pessoa antes de qualquer tipo de envolvimento.
E avalie também quem é você quando ninguém vê.
Isso faz parte da sua restauração completa.
Até amanhã!
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Por fora “bela viola”, por dentro “pão bolorento” rs
Lembrei daquele versículo que diz: “Por que você está incomodado com o cisco no olho do outro e não percebe a trave que está no seu olho?”
Olá Patrícia! Penso que desconfiar de todo mundo, dificulta construir relacionamentos duradouros. Por outro lado, se deixar ser levado pelas aparências, independente de ser um cristão ou não, pode levar para um labirinto de dependência emocional. Bem, o caminho é buscar avaliar o caráter da pessoa, não apenas a aparência, antes de qualquer tipo de envolvimento. Além disso, é preciso o autoconhecimento para desenvolver a “pessoa que gostaria de conviver”, buscando ser alguém que tenha ações independente de estar sozinho ou não, para que a restauração completa seja mais próxima do que é possível de ser uma realidade. Abraços, Silvia Antunes