O melhor investimento para o futuro dos filhos

15/09/2017

O melhor investimento para o futuro dos filhos

A preocupação com o futuro de um filho nasce antes mesmo de a criança vir ao mundo, por isso, a Isabela…

A preocupação com o futuro de um filho nasce antes mesmo de a criança vir ao mundo, por isso, a Isabela Munhoz traz dicas para que pais e mães tenham saibam no que investir. Confira!

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“Legal, vou ter duas casas!” – foi o que pensei quando minha mãe nos contou que nosso pai iria se separar dela. Um pensamento tão ingênuo, mas eu só tinha oito anos, não tinha ideia de quanto o divórcio dos meus pais iria impactar em minha vida.

Essa situação aconteceu bem no meio do semestre, e tive que me adaptar à mudança de escola, de amigos, de cidade. Porém o mais difícil, que na época eu não percebia, era o quanto viver sem meus pais juntos iria afetar o meu “eu”. Ainda hoje descubro algumas coisas em mim, cujas raízes estão nessa ruptura que houve em minha vida. Sim, o divórcio dos pais causa rupturas também nos filhos.

O sofrimento me fez amadurecer muito jovem, o que não foi ruim, mas cresci uma pessoa bastante insegura e pude identificar como isso me prejudicou mais tarde em diversas situações. A falta da figura paterna não me permitiu ter referências de um casamento, o que me fez não saber como agir em alguns relacionamentos amorosos que tive.

De repente, você se preocupa tanto com os seus filhos, educa, investe em escola, em cursos de idiomas, em esportes etc. para que sejam pessoas bem-sucedidas em tudo. Mas não enxerga o quanto o seu casamento é importante para que esse objetivo seja alcançado e eles possam ser as pessoas felizes que você tanto deseja.

Talvez você esteja enfrentando dificuldades no seu relacionamento e até pensando em se separar, mas vale a pena optar pelo caminho mais trabalhoso: lutar para que o seu casamento dê certo (o que não significa permanecer em um casamento abusivo e infeliz, mas sim, lutar para que a situação mude e não entregar o jogo no primeiro desentendimento, como vemos acontecer todos os dias).

Hoje existem literaturas (como o best-seller “Casamento Blindado”), e palestras semanais gratuitas (como a Terapia do Amor) para ensinar como superar os problemas da vida amorosa.

Se você deseja o melhor para os seus filhos, priorize a matriz da família, que é o seu relacionamento com o seu marido. O casamento de vocês será o melhor investimento para a educação dos seus filhos! 🙂

Até a semana que vem!

Isabela Munhoz
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22 comentários

    Adorei!!! Chegou no momento certo.

    Nossa, acredito que essa “matéria” foi uma grande bola fora. Acredito que existam formas mais inteligentes de divulgar um livro sobre casamento. Vários casamentos realmente devem acabar, o sofrimento em manter o casamento pode ser maior que o de acabá-lo. Para o caso da escritora, houve consequências negativas decorrente da mudança (de cidade, de escola) mas não diretamente ligado ao fim do casamento. E também houve falta de comunicação e diálogo na família. Uma relação saudável pode ser aprendida também na relação com os amigos, família e consigo mesma. E isso foi algo que não foi ensinado à ela, infelizmente. Acho um desserviço atribuir o “futuro” de qualquer pessoa, mesmo se for filho(a), a algo onde a consequência possa ser a de se manter infeliz pelo resto da vida. Que tipo de ensinamento é esse?

      Emanoela, vamos lá!
      Esta postagem não é uma “matéria”, mas sim, um relato pessoal da Isabela Munhoz (quem segue o blog a conhece e sabe que ela não é escritora, mas sim, uma executiva que deixou a carreira para ser mãe em tempo integral e conta aqui as suas experiências).
      O post não é para divulgar um livro que, diga-se de passagem, já vendeu mais de 3 milhões de exemplares e não seria nossa divulgação que faria dele um sucesso, mas sim, para indicar uma leitura que pode resolver muitos problemas nos casamentos antes que eles cheguem a um divórcio. O livro não fala para manter um casamento a todo custo e nem nós jamais falamos isso aqui no blog. Eu, por exemplo, me divorciei e sou casada pela segunda vez. Jamais meu primeiro casamento daria certo e o divórcio foi a saída para mim.
      Quanto a dizer que não houve diálogo no casamento dos pais da Isabela, eu nunca poderia dizer isso, porque não sei o que houve e nem o post diz. Seria puro chute se eu dissesse isso. E tb não sei se não foi ensinado a ela o que vc comenta (mais uma vez seria puro chute se eu concordasse com isso).
      Em nenhum momento é dito aqui no blog – nem será futuramente – que uma pessoa deve se manter infeliz (seja num casamento, num trabalho ou numa amizade) por causa de quem quer que seja.
      Fica aqui registrada a sua opinião, pois não censuramos comentários (a não ser que contenham conteúdo impróprio, o que não é o seu caso). Bjs

      Concordo com você!!! O que uma mãe infeliz e desesperada (que foi o meu caso) tem a ensinar aos filhos sobre relacionamento!!!
      Separei a 4 meses e hoje meus filhos podem ver sua mãe acordar feliz e bem humorada!!!
      Tenho esse livro casamento blindado, comprei! Mas, não li mesmo! Vi que não queria blindar aquele relacionamento que estava destruindo o meu ser.
      Nossa, hoje me sinto como um pássaro que fugiu da gaiola!!! kkkkkkkkkkkk
      E creio que a minha felicidade reflete na educação e no dia-a-dia dos meus filhos.

        A questão, meninas, é que ninguém está dizendo para permanecer em um casamento infeliz…

    Também acredito na importância do casamento para os filhos, mas esse post realmente ficou vago e dá a entender que o ideal é manter o casamento a qualquer custo. Tenho certeza que a intenção não era essa, mas foi a impressão que passou. Gosto muito de todos os post desse blog,mas realmente não gostei da forma como esse foi escrito.
    Abraços.
    Sarita

    Vim toda empolgada ler o post e encontro isso? Não entendi a relevância do post, acho que só pra própria autora que veio contar sua experiência pessoal.

    Excelente o texto. A autora em nenhum momento diz que se deve a qualquer custo manter o que não dá mais certo, apenas ressalta o fato, de que hj nos preocupamos com tanta coisa e muitas vezes acabamos não dando atenção a esta instituição denominada casamento, e, no impacto que isto causa na vida daqueles que queremos proteger. Muitos casamentos acabam por falta de diálogo, impaciência e frustração. Mas pergunto: Abandonamos um emprego quando nos sentimos assim? Não, analisamos, refletimos e investimos tempo para resolver a situação. E porque não fazer isto em relação ao casamento? Vi várias amigas separarem porque não aguentavam mais pedir para o marido não deixar o chinelo na sala! Ou porque ele ou ela trabalhava demais. Neste caso não seria o melhor procurar alternativas para resolver a situação? Infelizmente, após esta decisão, estão pagando por ajuda especializada para os filhos, pois a separação é sim traumática para eles. Amei o texto, estou há 17 anos casada, com 3 filhos, passamos por bons e maus momentos, e quando achávamos que não daria mais certo, sentamos, conversamos, ponderamos. Temos nossos altos e baixos, mas investir na nossa relação é nossa maior recompensa hj.

    Vejo um texto ótimo cuja inspiração veio de uma experiencia impar, digo impar pois cada pessoa sente o mundo de formas diferentes.
    Lendo os comentários percebo que as pessoas só gostam de ler ou ouvir aquilo que lhes convém, seja por não ter tido esse tipo de experiencia ou por pura opinião embasado em pensamento, não conseguem enxergar a complexidade de uma separação, não para o casal, mas para os pequenos, pois não existe ex pai ou ex mãe,e os pequenos não possuem maturidade para lhe dar com a dor de perda, porque separação se resume em dor, os adultos antes de chegar a conclusão que a melhor saída é a separação já vão se preparando para as mudanças que aquele ato vai causar, já as crianças são pegas de surpresa, pois não conhecem os por menores da vida a dois de seus pais, e acaba tendo reflexos dessa dor em aspectos diferentes de suas vidas, mas como eu disse no inicio desse texto, cada um sente o mundo de uma forma e sendo assim o divorcio pode causar danos ou não em uma criança, vivemos em um mundo probabilístico, não existe uma receita, cada um é seu próprio chef gourmet, acredito que a mensagem que a Isabela quer nos passar é que, o divorcio deveria ser nossa ultima opção, em nenhum momento uma pessoa pode passar o resto da sua vida em um emprego que não curte, fazer uma faculdade que não se identifique e estar em um casamento que não te faz mais feliz, mas se houve casamento foi porque algum dia você foi feliz com aquele companheiro ou companheira, e analisar se dar pra lutar mais um pouquinho e só sair dessa luta depois de tentar bastante e junto com inteligencia, fé e muita oração decidir pelo divorcio, pois a Bíblia fala que fomos chamados para viver em paz, e se duas pessoas vivem em conflito é melhor que se separe.
    Parabéns pelo relato e pala coragem de divulgar sua experiencia conosco Isabele Munhoz, acredito que você deve ter reunido muitos pensamentos, sentimentos e coragem para mostrar para as pessoas que as vezes as atitudes delas pode refletir grandemente na vida de terceiros…….

    Olá,

    Gostei muito do post e me identifiquei porque vivi a mesma situação, claro que ninguém é obrigado a concordar mas deveria ser maduro para refletir e não simplesmente criticar por não ter gostado ou ter entendimento diferente.

    Abraços,

    Estela Pereira

    Excelente Postagem, concordo com a escritora Isabela Munhoz, também vivi a mesma situação, meus pais se separaram qdo eu e minha irmã tinha apenas 9, e 8 anos de idade, do contrário da Isabela ficamos morando na casa do meu pai o que nos ausentou da presença da nossa mãe, eu não tive a presença feminina no meu lar,e hoje vejo muitas coisas que faltam em mim, por não ter tido a presença de uma mãe qdo criança.

    Texto super verdadeiro…
    Só quem sofreu ou viveu um divórcio no papel de coadjuvante (filhos) sabe como é terrível essa situação…
    Tenho certeza que é sempre válido lutar para mudar um casamento destruído e recomendo a leitura do livro indicado!

    Oi Isabela, eu concordo plenamente com você!! Eu sou professora e infelizmente é nítida a diferença no comportamento de crianças que tiveram uma estrutura familiar, e das que não tiveram.
    As pessoas estão cada vez mais egoístas hoje em dia e só pensando em si mesmas – apesar de dizerem que não – elas entram e saem de relacionamentos no afã de serem ‘felizes’ sem pesar que tipo de consequências suas atitudes estão afetando seus filhos.
    Gosto muito daquela historinha em que vêem dois velhinhos juntinhos e perguntam o segredo de estarem juntos há tanto tempo… a resposta do velhinho é simples: “somos do tempo em que quando algo quebrava, éramos ensinados consertar e não jogar fora”.

    Ficar num relacionamento infeliz não é vida para ninguém, mas será que de fato já fizemos de TUDO para esse casamento funcionar? Será que houve investimento nesse casamento?

    A verdade dói, mas liberta!

      Boa noite Aline! Também sou pedagoga, apesar de não exercer a profissão, pois preferi me dedicar a criação dos meus filhos.
      Eu passei 9 anos da minha vida levando um casamento nas costas sozinha… Em todos os sentidos…
      Sustentei a família financeiramente, hoje estou endividada por ir na cabeça de marido irresponsável, pois ele era um homem manipulador e não queria nada da vida, sofri muito.
      Mas, tenho a consciência mais do que tranquila de ter feito o que esteve ao meu alcance por esse relacionamento.
      Os sentimentos que eu sentia ele fez questão de pisar até que um dia acabaram.
      Tem dias que eu nem acredito que me libertei daquele homem!!! Teve dias de minhas mãos ficarem roxas de tanto esmurrar as paredes desesperada! Só quem sabe é quem passa!! Tive medo de enlouquecer e pensava assim:
      Se eu ficar doida quem vai cuidar dos meus 2 filhos? (sou filha única e meus pais já faleceram)Não eu não posso entrar numa depressão e nem perder o juízo!
      Deus teve misericórdia de mim e me libertou!! Por mais que o casamento seja algo que Deus une, tenho certeza que ele não quer ver seus filhos adoecerem por causa de uma “união” infeliz e traumática!

        Pois é Izabela, foi exatamente como eu comentei acima, ninguém é obrigado nem deve ficar num casamento infeliz, que lhe machuca, especialmente quando se fez de tudo para a relação funcionar, que pelo seu relato, foi o seu caso.

        A minha questão aqui, como acredito que foi a intenção da Isabela que escreveu o post, é que muitos desistem e jogam a toalha sem tentar realmente resolver ou de fato investir no casamento. Assim muitos tem agido, e consequentemente isso prejudica sim seus filhos…

    EU ADOREI O POSTE E TEM TD A VER COM O FUTURO DOS FILHOS SIM… AS VEZES

    NOS PREOCUPAMOS EM DAR O MUNDO PARA A CRIANÇA MAIS ELE NÃO TEM UM LAR E SIM UMA CASA

    PRA SE ABRIGA, MANTER UM CASAMENTO OU NÃO É UMA OPÇÃO PESSOAL MAIS EU ACREDITO

    QUE O FILHO SEMPRE PREFERE VER OS PAIS JUNTOS

    Hoje em dia as pessoas se sentem tão “livres” para fazerem o que querem e se “libertarem” para viverem a suas vidinhas da maneira que querem buscando felicidade à custa de sacrificarem e fazer sofrer quem nem pediu pra vim nesse mundo! Sou filha de pais separados e eu sei o desgaste e sofrimento emocional, físico e psicológico que uma criança sem opinião formada e despreparada tem que se submeter! Talvez pra essas pessoas que estão julgando o texto e fácil falar, afinal, simplismente tomaram suas decisões para “serem felizes e viver suas vidas” um sentimento tão egoista e mesquinho! E a criança, ah ela que se adapte e supere seus traumas pra lá, afinal, eu quero ser feliz eu tenho direitos! Por isso a sociedade está do jeito que está, fragilizada e podre, o que deveria ser valorizado e cuidado, que é o casamento e a família, simplismente é deixado de lado! Pessoas não querem lutar nem sacrificar pela família, mais “querem ser felizes”! Hipocrisia!

      Oi, Sara. Entendemos o seu ponto de vista, mas é importante ressaltar que todas as pessoas têm direito a buscar sua felicidade e que estar em um casamento ruim só por causa dos filhos não é a solução. O que queremos dizer é que devemos lutar pelo relacionamento sempre, pois ele é a base da família e tb um investimento para os filhos. Beijos!

    Dica infalível…
    Terapia do Amor
    Todas as quintas-feiras.
    E super concordo com a união familiar. Isso reflete simmm num comportamento dos filhos,tenho exemplos vivo na minha família.
    Exemplos de filhos mais obedientes e mais calmos com os pais unidos,e tenho exemplos de pais separados que os filhos são mega desobedientes,tem reações agressivas,são mais desequilibrados(os filhos). Não que os filhos de pais juntos não desobedeça,mas, é diferente,com uma conversa da parte dos pais facilita, é mais fácil lhe dá com a situação.

    Um grande abraço!
    E quem tiver a beira do divórcio,cuidem-se,vamos trabalhar em cima do toldo de nossas vidas,vale apena ?

    Izabella, eu compreendi tudo o q vc falou. Meus pais se separaram qnd tinha 20 anos (atualmente tenho 30) e até hj vejo o impacto dessa decisão deles na minha vida. Só quem é filho de pais separados entende a dor a rachadura na alma. Mas só Deus colar de.novo os fragmentos d uma alma ferida. Os pais precisam dar mais atenção ao casamento pq se os filhos forem o foco, o casamento termina.

      Ei Rebecca. Vc sentiu os impactos da separação dos seus pais mesmo já tendo atingindo a idade adulta. Imagine quando os filhos são ainda crianças?
      No meu caso, por exemplo, meus pais se separaram quando eu tinha cerca de 11 anos. Até hoje (com 30 anos) vejo que muita coisa (muita coisa mesmo… mas não vou me expor) poderia sim ter sido diferente na minha vida, caso tivesse crescido num lar estruturado. Creio que o relato da Isabela vai além de simplesmente “lutar pelo relacionamento”. Se todos aqui lerem com calma, verão que ela não sugeriu que se deve manter um casamento à todo custo. Ela foi além… este relato vale, inclusive, para quem não teve ainda filhos. Vale, inclusive, pesar com frieza: “este relacionamento está estruturado o suficiente para trazer ao mundo uma vida vida?” E, caso já tenham filhos, “Vamos lutar até onde for possível!” Não foi possível manter o casamento? Então “Vamos investir em uma amizade sadia entre os pais.”
      Entendi o post dessa forma.. ele foi muito além. Pois, doa a quem doer, o que mais se vê são muitos (não todos – há casos e casos) relacionamentos desfeitos sim, sem nem pensar nas consequências e, se não bastasse, não procuram sequer ter uma relação sadia para que o filho tenha a presença do pai e da mãe, independente do casamento ter sido desfeito.
      Claro que existem casos de violência doméstica, por exemplo. Aí é obvio que não é nem possível manter uma relação assim, até mesmo após um divórcio.
      Mas creio que o post foi claro com relação à isso. Basta querer enxergar.

        Muito bacana o seu comentário, Samara!

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