Defensores das mulheres ou hipócritas?

18/12/2018

Defensores das mulheres ou hipócritas?

Você acha coerente lutar pela liberdade de culto religioso e defender a mulher contra a violência só quando convém? A…

Você acha coerente lutar pela liberdade de culto religioso e defender a mulher contra a violência só quando convém? A luta é por todos ou por alguns? Esse é o assunto de hoje!

Feminismo seletivo

Defensores das mulheres ou hipócritas?

Essa é a pergunta que faço para os inúmeros grupos feministas que se autointitulam defensores de todas as mulheres.

Afinal, o que tenho visto é um feminismo seletivo, que só defende as mulheres que lhes convêm, ignorando os feitos das que não fazem parte da panelinha.

E, nos últimos dias, aconteceu novamente.

A advogada e futura ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves virou piada depois de se declarar vítima de estupro.

“Fui abusada dos seis aos oito anos.”

e

“Ele (o tio agressor) me convenceu de que eu era culpada, de que eu o tinha seduzido.”

Essas foram algumas das frases ditas por Damares.

Mas, o fato de ter sido vítima de pedofilia foi ofuscado pela chacota seletiva de diversos meios de comunicação e de inúmeros memes que circulam internet afora.

Tudo isso porque Damares – que também é pastora evangélica – disse que Jesus era seu amigo imaginário na infância.

E que ela o viu quando subiu em um pé de goiaba com um saquinho de veneno para se matar.

Ao ter visto Jesus, conta Damares, desistiu da ideia.

Chacota seletiva

Não importa que ela tenha sido estuprada dos seis aos oito anos (e que jamais pode gerar filhos em decorrência das agressões);

Não importa que uma criança de dez anos tenha pensado em tirar a própria vida;

Não importa que crianças no mundo inteiro tenham amigos imaginários e acreditem em Fada do Dente, Papai Noel e Coelhinho da Páscoa, desde que entre esses personagens não esteja Jesus.

Ele não. Ele nunca.

Nada disso vem ao caso quando o assunto envolve a fé evangélica.

Nem mesmo o fato de Damares ter adotado uma criança indígena que seria vítima de infanticídio (prática ainda comum entre tribos do Norte quando nascem gêmeos ou crianças com defeito físico).

Ou de advogar de graça, há 30 anos, para mulheres vítimas de violência.

Isso não pode servir de exemplo para ninguém, afinal, ela é pastora evangélica, título que, por si só, já é motivo de chacota.

Os grupos feministas – que se autointitulam defensores do “sagrado feminino” – não incluem as evangélicas.

Prova disso é o silêncio total diante das declarações da futura ministra.

Vai ver que, na visão feminista, nem todo feminino é tão sagrado assim…

E os grupos de defesa da liberdade religiosa também não incluem a fé evangélica.

Para justificar essa exclusão é muito simples, basta não reconhecê-la como religião e classifica-la como “seita”, “quadrilha” ou “charlatanismo”.

 

Assassinato de reputações

As tentativas de assassinato à reputação dos evangélicos são tão comuns que muita gente acha que passarão impunes.

Como o candidato derrotado, Fernando Haddad, que pensou que chamar o líder de uma igreja – com mais de dez milhões de fiéis no mundo todo – de charlatão e faminto por dinheiro não seria passível de punição.

Afinal de contas, o fez em rede nacional logo depois de sair de uma missa, em 12 de outubro.

Mas, independentemente de ter ou não o apoio de defensores hipócritas, opa, quer dizer, defensores dos “mais fracos”, a fé evangélica vem se fortalecendo a cada dia.

Somente nos últimos dez anos o número de evangélicos no Brasil subiu cerca de 61,5%, o que significa aproximadamente 16 milhões de novos fiéis, segundo o Censo 2010 do IBGE.

Dados apontam que, em 2020, o país terá maioria evangélica.

Sendo assim, vai ser cada vez mais difícil ignorar que os evangélicos existem.

Vai ficar difícil não notar que fazem a diferença nas urnas.

Vai ficar difícil não notar que movimentam a economia, pois também viajam, comem, bebem, compram carros e imóveis.

Evangélico também estuda, também se forma, também pensa.

E também tem direitos.

Nos vemos!

 

 

 
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26 comentários

    Definitivamente é triste e horrível tal posição dos ditos “defensores das mulheres”. Defendem apenas quando convém e lhes tem algo para dar em troca, ou mesmo por interesse que terá resultado positivo para algo público em suas vidas.

    Como sempre arrasando nas análises.
    Sensacional.

    Espetacular sua reflexão!!!!Parabéns!!!

    Sensacional!! Na mesma semana, enquanto ridicularizam a Damares, essas feministas hipócritas enaltecem a Kéfera, que foi extramemente mal educada no programa Encontro, quando simplesmente não deixou o entrevistado falar e falou que ele estava interrompendo ela. Querem respeito dos homens mas não respeitam os homens. Querem igualdade, mas alguém já viu feminista cobrar por igualdade na fila do alistamento militar?

    Arrasou!!! E me emocionou!! Parabéns Patrícia, tem coisas que são necessárias serem ditas. Vamos pedir a Deus pela vida da Ministra Damares, ela ainda será alvo de grandes perseguições neste governo, e que realmente possamos ver Deus acima de Tudo! Um grande abraço.

    Excelente!!!

    Maravilhosa colocação.Me emocionei com palavras tão verdadeiras.?

    Senhora Patrícia! Em primeiro lugar gosto muito de seus posts sobre organização financeira. No caso em epígrafe, saliento que respeito a individualidade da posição religiosa de cada ser humano. Mesmo porque religião alguma salva o ser humano, ela norteia, aponta caminhos e cada um escolhe de acordo com suas convicções, portanto, NENHUMA, sobre a face da terra tem a razão perene. Jesus Cristo pregou o amor a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. SE a pessoa segue essa premissa ela está no caminho certo. Jesus Cristo não instituiu nenhuma religião. Os primeiros cristãos , em suas comunidades viviam se apoiando e defendendo sua fé. Não havia religião alguma. Depois é que vieram as separações, que, como tudo que divide, enfraquece e se torna vulnerável. Quanto à Senhora Ministra, com todo respeito ao seu passado, as suas dificuldades e capacidade de superação, creio que está atraindo comentários duvidosos porque tem tido fala duvidosa. Ao mesmo tempo que noticia que os abusos que sofreu foram perpetrados por dois ministros da igreja que frequenta, ela disse a poucos dias que a igreja é que vai salvar o país. Como assim??????? Será?????? Infelizmente o que temos visto são líderes religiosos sendo acusados por anos e anos de abusos, com vítimas e vítimas que sofreram caladas por medo e por fragilidade psicológica, em nome dessas religiões (seja ela qual for).

    É verdade. Disse tudo!!!
    Concordo com cada palavra!!!

    Ela faz parte da estatística de milhares de mulheres que sofrem abuso todos os dias. O que você queria que as “feministas” fizessem? Apoiassem a nomeação dela (que usa um viés religioso pra fazer política num país laico) só porque também é uma das vítimas? Política e religião não caminham juntas em um estado democrático. Sou ateu e pago impostos igual a todos. Que a pastora continue na igreja evangelizando. No governo queremos gente competente, sem viés ideológico e que olhem para todos. Infelizmente dias sombrios virão.

      Repartições públicas, empresas públicas e diversos locais governamentais estão cheios de imagens de santos. Acho que vc já deve ter visto e achado normal e nada incômodo, afinal, sempre foi assim. Isso faz parte do nosso estado laico.
      O estado deveria ser laico na prática, sim, mas a política não deve ser contra o direito religioso e a laicidade não significa calar quem declara sua fé. E se as feministas dizem defender todas as mulheres, então deveriam fazer o que pregam. Esse é o meu ponto de vista. Teremos dias sombrios quando pessoas que têm fé não puderem mais falar sobre isso.

    Imagina… essas feministas não enxergam um palmo à frente do nariz. E agora o Instagram se encheu de perfis desse tipo, de militância.

    Faz tempo que não me identifico com esse movimento, embora, reconheça que precisamos avançar na questão dos direitos.

    Minha vó criou 16 filhos, ajudava meu avô na roça, tinham um armazém aonde vendiam as coisas que plantavam. Muitas mulheres refugiadas da Primeira e da Segunda Guerra arrumaram suas vidas cozinhando o que sabiam, trouxeram pratos maravilhosos e enriqueceram nossa culinária. Nunca pediram emprego, montaram seus negócios.

    Quando eu era criança, falavam da mulher divorciada com desdém. E vi muitas casando pela segunda vez.

    E ninguém ficou pelada pra protestar por nada! Seguiram em frente!

    Essa revolução silenciosa das mulheres passa despercebida quando essas feministas acham que precisam fazer chacota ou ficar pelada em nome das mulheres que lhe convém. Não me representam!

    Precisamos conhecer a história das mulheres da nossa família! Quando eu decidi escrever um texto sobre a minha história familiar, isso me fortaleceu muito. Até para não ficar paralisada. Pois as mulheres da geração da minha mãe nem se parecem com minha vó. Estou buscando ser mais como minha avó e menos como a geração da minha mãe, embora as respeitem muito!

      É isso! 🙂

    Patrícia,
    Gosto muito de vocês brasileiros, por muitas razões. Na década de 90, em que eu era criança, era super comum ver-se mais novelas brasileiras do que portuguesas, e as crianças viam as novelas como viam desenhos animados (rsss), não sei se hoje ainda é assim, porque eu deixei de ver tv e não lido com crianças no dia-a-dia. Depois, na adolescência era ultra apaixonada pela música brasileira (Ana Carolina, Caetano Veloso, Chico Buarque, Adriana Calcanhoto, Maria Betânia, etc. etc.). A música brasileira foi uma das melhores companhias da minha adolescência. Entretanto cresci e descobri a vossa literatura (Clarice Lispector, Hilda Hilst, Adélia Prado, Rachel de Queiroz, Machado de Assis, etc.etc.). Atualmente, posso dizer que os únicos blogs que sigo são brasileiros (o seu e o da Thais Godinho), e canais de youtube, nenhum português (sigo o seu, sobretudo, e o Ler Antes de Morrer, de uma menina muito querida e muito inteligente, que adoro, a Isabella Lubrano.). Fiz esta descrição detalhada para chegar no seguinte: tenho acompanhado com atenção e consternação o vosso atual momento político. De longe, é sério, parece que vocês cancelaram a racionalidade. Acho que deviam procurar mais ouvir-se uns aos outros, ao invés de se dividirem tanto (ao que parece), porque acredito que em todos os lados existem pessoas boas e más, pessoas com boas ideias e com más ideias; mas quando estamos “emocionalmente submersos” a tendência é perdermos a capacidade de ouvir, soltarmos ressentimento, que gera mais ressentimento, numa espiral sem fim…
    Sobre o feminismo atual, concordo com você, há uma gritaria exagerada que esvazia o diálogo. Sou militante de um partido de esquerda, e na última convenção, sério, já não conseguia mais ouvir a palavra “feminismo” (porque não há grandes propostas sobre nada concreto mesmo, é pura gritaria na maior parte dos casos…); mas isso não quer dizer que feminismo não seja necessário, aliás, eu acho que a Patrícia é na verdade feminista (rssss).
    Sobre a futura ministra, vi muitos comentários tristes, mas também muita solidariedade feminista (por exemplo, da Luciana Genro e da Manuela D’Ávila).
    Sobre a questão religiosa, bem, acho estranhíssimo se uma igreja, seja ela qual for, exercer poder político. Um crente pode obviamente ter um cargo político, mas no exercício das suas funções deve ouvir todos e governar para todos. E parece-me, de longe, que a questão está a ir um pouco além do recomendável. Vou dar-lhe um exemplo concreto: conheço uma moça brasileira que vive em Portugal apoiante do Bolsonaro não pelo programa político /económico, mas por considerar que o programa do PT não era conivente com as suas crenças cristãs ( ela é evangélica). Tenho o maior apreço por esta pessoa, mas acho que essa crença pode ter consequências negativas.
    O que ela se refere é sobretudo à questão da educação sexual para crianças. Ora, isso é super necessário, é mesmo. Tenho 32 anos. Aos 13, no 7º ano, portanto há quase 20 anos atrás, uma enfermeira deu na escola uma palestra sobre educação sexual (foi ensinado como se coloca o preservativo e tudo o mais); no programa curricular, já para aí aos 11 anos, na disciplina de ciências da natureza, a criança aprende sobre o sistema reprodutivo e, inevitavelmente, fala-se de sexo. Não há qualquer perversão nisso. É pura ciência. A maior parte dos pais não fala disso em casa e muitos nem têm conhecimentos corretos para transmitir informação. É imprescindível! – para evitar gravidez indesejada e para prevenir doenças sexualmente transmissíveis. Ninguém diz às crianças para fazerem o que quer que seja (pelo contrário). Só obtêm informação científica de fontes fidedignas. Eu sempre achei que vocês brasileiros eram super “deslocados” e muito menos conservadores que os portugueses, mas vejo que estava enganada. Na última década mais ou menos, muitas coisas que a ala política mais conservadora tende a condenar (legalização de aborto, adoção por casais homossexuais, casamento homossexual, etc.) foram aprovadas e não tenho conhecimento que tenha havido um único caso com consequências negativas (ok, pode considerar o aborto uma consequência negativa, mas com a legalização o número tem diminuído).
    Não leve a mal a minha “intromissão”!
    Beijos
    Sandra

      Oi, Sandra! Obrigada pela sua colaboração com o blog. Aqui há uma forte divisão, infelizmente, e as pessoas tendem a querer “adivinhar” o que o outro pensa por se dizer de direita ou esquerda. Eu concordo com o feminismo (não com essa gritaria que vc tb conhece), concordo com a legalização do aborto, mas não concordo com a bandalheira que estão querendo fazer neste país. Os candidatos religiosos devem trabalhar no âmbito político obviamente, e eu creio que é isso que vai acontecer por aqui. Mas isso, só o tempo dirá! Vamos esperar, amiga! Bjs pra vc!

    Mas que post maravilhoso, você descreveu exatamente tudo que vinha engasgado na minha garganta. Sou revoltada com esse “feminismo”!!!

    Nem mesmo um movimento como o feminismo pode caber em uma caixinha, como queremos colocar tudo. Não é porque um grupo de mulheres resolve radicalizar e perde a noção Tirando a roupa que se deva julgar todo ele. O feminismo é necessário por vários motivos, sobretudo, por questões como a violência doméstica e a pedofilia, sofrida pela própria pastora. E vi mulheres como Manuela d’ávila e outras defendendo, sim, a pastora.

      Pouquíssimas defenderam isoladamente, mas não foi feito o mesmo alarde que em casos muito menores, como o da Claudia Leitte e é isso que eu questiono.

    Parabéns Patrícia Lages pela lucidez com que tratou desse tema em seu artigo.

    Você conseguiu expressar fielmente o que vem acontecendo no “feminismo seletivo”, no qual somente o que interessa merece que se levante uma bandeira e para os demais casos resta um profundo e eloquente silêncio., lamentavelmente.

    Logo esse feminismo seletivo não pode representar o ser feminino em sua totalidade por absoluta falta de legitimidade no que tange à valoração do ser humano, independentemente de cor, religião ou nacionalidade.

    O empoderamento, seja do feminino ou masculino, vem do respeito por todas e todos e por não aceitar aquilo que não é aceitável, não importa quem seja a vítima.

    Parabéns mais uma vez por expressar o sentimento da maioria das mulheres de bem do nosso Brasil. Eis a voz que clama no deserto!!!

      Obrigada por sua grande colaboração com o nosso blog! 🙂 Bjs

    Uau! Amei o post como sempre Paty, não tem como ignorar a nossa existência…..

    Como sempre, impecável em sua análise, Patricia. Concordo com você. Sua visão expõe a hipocrisia seletista e separatista deste movimento que não serve para nada na sociedade, visto que os direitos das mulheres, assim como de todos os membros que compõem a sociedade JÁ estão previstos dentro da nossa CONSTITUIÇÃO FEDERAL, CÓDIGO CIVIL, DIREITO TRABALHISTA E FAMILIAR. Nenhuma mulher eleita para participar do novo governo foi elogiada por uma “feminista” (vulgo desocupada de pleno seculo 21 que faz ativismo de sofá). Vi claramente mulheres como Manuela D’avila, Jandira Feghali e outras personas ridicularizarem a ministra Damares. Ademais, espero que Damares possa junto ao nosso novo governo fazer um excelente trabalho e colocar esta sociedade doente pelo marxismo cultural nos trilhos novamente.

      Obrigada pelo comentário, te esperamos mais vezes por aqui! Bjs

    Que triste a história da Damares. Eu como feminista me solidarizo com a dor da futura Ministra. Estamos contigo. Que em 2019, estando em um cargo tão importante possa fazer por nós mulheres, políticas públicas que nos defendam, conscientizem a população dessa cultura violenta que tanto violenta as Mulheres.
    Que através do Cargo relacionado aos direitos humanos, que as crianças possam ser protegidas dos abusos e violência.
    Que sua fé possa ser respeitada, mas que não interfira na forma como atuará na defesa dos direitos humanos da nossa sociedade tão plural, principalmente em crenças, respeitando o princípio do Estado Laico.
    Que toda fé possa ter o respaldo do Estado ao respeito para o culto de seus rituais e visões sobre o sagrado. Que Damares possam ter a liberdade que enxergar Deus em cima de uma Goiabeira, que umbandistas possam enxergar oxum na cachoeira.
    Que as religiões entrem numa era de respeito mútuo, união( como Deus deseja), e que toda forma de enxergar a Deus seja respeitada e não demonizada.
    Amo seu trabalho Patrícia, você ilumina muitas vidas.
    Abraços e um feliz 2019.
    Paz!
    Natalia, feminista e Umbandista.

      Obrigada pela sua colaboração, Natália! E que seu 2019 seja repleto de muitas alegrias 🙂

    Olá pessoal,??
    Conheci os videos da Patricia Lage essa semana e amei tudo que estou lendo e ouvindo. Sei que a discussão foi em Dezembro 2018 mas gostaria de opinar: há 48 anos nasci e cresci na igreja Batista (sempre considerada mais liberal que outras denominações), sempre simpatizei com os movimentos sociais de esquerda e bem sei o quanto a igreja reprimia e condenava (pq hoje tá mais fácil ser evangélica) e jogava balde de água fria em tudo que era movimento contra as “autoridades” … não quero falar sobre isso pq temos nossos porões… parabenizo aqui Sandra Sousa, pela colocação mto pertinente e de fácil compreensão e Patricia Lage pelas ponderações. Aprendi que devo ouvir tudo e reter o que é bom, não desprezo o movimento como um todo pq entendo que foi a força do feminismo que empoderou as mulheres, mesmo aquelas que empreenderam sozinhas, foi surfando a onda que elas chegaram lá… quanto essa questão de mulheres tirarem a roupa pra protestar, isso foi apenas uma das ondas do feminismo e não representa todo o movimento. A questão aqui da discussão esta balizada na 2º onda inclusive o exemplo da vó dada por uma leitora aqui. Penso que o feminismo tem mta coisa de positiva porém vejo de negativo apenas uma coisa que me incomoda mto: o distanciamento o pensamento do espiritual. Bjkas a tod@s???

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