Ainda sobre o poder da influência – 45 de 100

06/11/2020

Ainda sobre o poder da influência – 45 de 100

O número de evangélicos no Brasil cresceu nos últimos anos, porém, qual tem sido a influência da Igreja no mundo…

O número de evangélicos no Brasil cresceu nos últimos anos, porém, qual tem sido a influência da Igreja no mundo secular? Esse é o tema de hoje!

Ainda sobre o poder da influência

Embora tenha havido um crescimento considerável no número de evangélicos no Brasil, as estatísticas gerais não mudaram.

O que quero dizer com isso é que, mesmo que tenhamos mais pessoas professando uma fé que exige disciplina, continuamos com:

  • Aumento no número de divórcios
  • Mais roubos, assassinatos, suicídios etc.

Até aí, sabemos que quem é da fé não pode responder por quem não é. Logo, não somos responsáveis por essas estatísticas.

Porém, a minha pergunta tem a ver com o tema deste post: influência. E a pergunta é:

Será que o aumento na taxa de divórcios, nos suicídios e na violência em geral só tem acontecido do lado de fora?

Infelizmente não. Do mesmo modo que os números aumentam do lado de fora, aumentam também dentro das igrejas.

Então, quem está influenciando quem?

Antigamente havia um número ínfimo de divórcios nas igrejas, mas hoje é a coisa mais comum.

Quanto, no passado, ouvíamos que um membro da igreja tirou a própria vida? Dificílimo!

Hoje, porém, até pastores estão se suicidando…

Sob a influência do comportamento da sociedade, as igrejas têm permitido que esse tipo de prática passe das portas para dentro.

Muitas delas, com medo de perder seus membros, fazem vista grossa para práticas inaceitáveis.

Desse modo, temos uma igreja fraca, onde praticamente não há diferença na vida de quem frequenta e quem não.

 

Diferença entre o justo e o perverso

Há uma passagem em Malaquias 3:18 que diz:

Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve.

Tem de haver, obrigatoriamente, uma diferença entre o que serve e o que não serve Deus.

Em resumo: se essa diferença não existe, é porque a pessoa NÃO está servindo a Deus, está apenas frequentando uma igreja.

Nesse sentindo, é preciso que cada um de nós venhamos refletir qual tem sido a nossa diferença em relação a esse mundo que caminha ladeira abaixo.

Será que estamos fazendo a diferença ou será que apenas estamos engrossando as estatísticas sobre religiosidade?

Antes de qualquer coisa, temos de lembrar que somos o sal dessa terra, logo, nossa vida tem de demonstrar isso em todos os sentidos.

Ou seja, não podemos ser devedores, irresponsáveis, maus funcionários, filhos desobedientes, pais relapsos, maridos e esposas que não cuidam um do outro etc.

Nosso testemunho tem de fazer a diferença, pois se isso não acontecer, não há o que comemorar diante das estatísticas.

Nos vemos amanhã!

 

Confira o post anterior clicando aqui.

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14 comentários

    Bom dia querida! Verdade! Hj se o Pastor é mais tradicional muitos jovens procuram outra Igreja pois ñ gostam de ouvir a verdade, na realidade cresceu o nr de evangélicos, porém sem consistência. É muito “oba oba!!”Um grande abraço! ?

    Bom dia, Patricia,
    Bem, agora vai chover de críticos de plantão para esquecer de olhar a trava em seu próprio olho para dar pitaco no cisco do olho alheio.
    Hoje será o dia da minha primeira ministração – estou me formando no Rhema – desde a hora que acordei, meus pensamentos estão remexendo a minha cabeça porque tenho tanto tanto tanto a agradecer a Deus por estar sendo abençoada pela prática da Sua Palavra, que mesmo tendo escrito algo diferente há alguns dias, fui movida a escrever sobre algumas regrinhas de convivência baseada na Arca de Noé.
    Conviver não é nada fácil, mas a Palavra reza que do lado de fora daquela embarcação gigantesca havia dilúvio, morte! Então: melhor com segurança onde o Senhor diz que devo estar, do que fora do ambiente e colher morte.
    Tudo depende de decisões, sempre! E não decidir também é uma decisão!
    Por experiência própria – e tendo batido cabeça incontáveis vezes (até mesmo tentar tirar a própria vida, sem sucesso “graças a Deus”!), depois de muitos anos, após ouvir uma instrução, decidi avançar… e não quero parar até alcançar o meu alvo (que é Jesus Cristo!)
    Esta tem sido minha preleção onde quer que eu esteja! Não tenho dúvida que tenha sido em vão! Quem tiver ouvidos… que aproveite o que o Senhor diz!

    Pois é, Paty. Acho que mudou apenas de católicos não-praticantes para evangélicos não-praticantes. Num momento em que o cristianismo era pra ser uma força motriz aqui no Ocidente como um todo, especialmente, no Brasil…

      Exatamente!

    Muito bacana essa postagem.
    Quando vamos a igreja sem entender de fato o porquê estamos ali, realmente nos tornamos apenas um número na estatística. Quando você para para conversar com alguém na igreja, percebe que aquela pessoa que está ali há anos, está totalmente perdida. É algo totalmente contraditório. Aquela pessoa passou os últimos 5, 10, 15 anos ou mais na igreja, mas a mentalidade não mudou, continua uma dracma perdida. E o pior de tudo, ela nem entende porquê, pois ainda não parou para pensar em si mesma.
    Quando eu era mais nova, que ia para igreja sem um propósito definido, sem uma razão real, também era só mais um número na estatística. Eu ia porque minha mãe ia, porque parecia ser algo correto, bom. Mas quando você conhece a Deus, ir à igreja se torna um momento de desfrutar de um banquete, o banquete da sabedoria, como diz em provérbios:
    “A sabedoria já edificou a sua casa, já lavrou as suas sete colunas.
    Já abateu os seus animais e misturou o seu vinho, e já preparou a sua mesa.
    Já ordenou às suas criadas, e está convidando desde as alturas da cidade, dizendo:
    Quem é simples, volte-se para cá. Aos faltos de senso diz:
    Vinde, comei do meu pão, e bebei do vinho que tenho misturado.
    Deixai os insensatos e vivei; e andai pelo caminho do entendimento.”
    Provérbios 9:1-6
    Ir à igreja nada tem haver com religião, mas sim em ir ao lugar onde se aprende uma fé verdadeira. É o lugar onde aprendemos a nos desenvolver com Deus. A partir daí temos uma mente livre dos enganos e prisões do mundo para sermos pessoas melhores, pais fortes, cônjuges fiéis e firmes no relacionamento, cidadãos conscientes e corretos e por aí vai.
    Obrigada Patrícia!Cada post tem sido muito esclarecedor por nos fazer pensar.
    Deus te abençõe ainda mais!

    Bom dia, na reunião de quarta, pastor falou sobre algo que muitos já não tem, TEMOR. “O temor do SENHOR é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução. Provérbios 1:7”.

    Bom dia Patricia!

    Quero partilhar aqui no seu blog a minha experiência que tem tudo haver com o assunto de hoje!

    Desde os meu 6 anos eu lembro de ir à igreja com minha mãe… quando tinha 12 anos eu guardei mágoa de uma tia, por um motivo muito bobo, embora eu fosse nas reuniões e ouvia falar do perdão, quem disse que eu perdoava?

    Nessa fase começei a ficar com vários garotos, claro escondido da minha mãe, que nunca me ensinou isso. Eu era rebelde, brigava muito com o meu irmão e tinha muita raiva da minha familia.

    E os anos foram passando e eu continuava a mesma pessoa, ia na igreja, mas vivia a minha vida do meu jeito, tudo o que era pregado sobre a palavra de Deus eu fazia o oposto.

    Até a forma que eu ia pra igreja era péssima, não tinha um pingo de temor para com Deus, eu ia com roupa decotada e mini saia e me achava um máximo, pensava eu que estava arrebentando.

    Lembro bem dessa fase porque como eu usava a minha fé, fazia votos e eu era respondida e o que eu queria acontecia, então pensava que eu era de Deus, que estava tudo bem, que engano! pois uma coisa não tem nada haver com a outra.

    A fé benefício que faz uma pessoa conquistar coisas externas, seja a cura de uma doença, seja uma benção na vida financeira, na família, não tem nada haver com a fé que conquista as coisas espirituais e interiores e digo isso, porque eu vivi muito tempo assim, me apoiando naquilo que eu conquistava do lado de fora, mas a minha conduta, a minha pessoa, as minhas atitudes eram péssimas diante de Deus.

    Aos 14 anos começei a trabalhar numa empresa e com o passar do tempo eu fui sendo promovida e chegou uma altura em que eu começei a desviar dinheiro da empresa, que péssimo caráter, não é isso que Deus nos ensina, mas eu não estava nem aí para o que Ele pensava, eu vivia a minha vida do meu jeito…

    Os anos foram passando e cada vez mais eu me afundando, tomando decisões erradas, me envolvi com homens casados, cada vez mais gostava de exibir o meu corpo, eu gostava que os homens me olhassem e me desejassem, embora não dizia isso, mas a forma que eu me vestia era com essa intenção.

    Tudo isso que vivi foi no Brasil, até que resolvi vir para Portugal, pois eu não aguentava mais tanto sofrimento, nessa altura tinha 21 anos, para minha mãe eu dizia que ia embora pra ganhar dinheiro, mas na verdade eu estava fugindo dos meus problemas, pois eu não sabia como resolvê-los.

    Que engano, pois os problemas me acompanharam, pois estava dentro de mim, ódio, a mágoa, complexos, revolta devido a separação dos meus pais, carência, ciúmes, orgulho…

    Quando cheguei aqui, só eu sei o que passei, não foi fácil começar tudo de novo, procurei uma igreja aqui, mas eu continuava insistindo em fazer as coisas do meu jeito, eu lembro de estar numa reunião e o Pr falando sobre o perdão, e eu estava sentada no último banco rebatendo dentro de mim mas falando pra ele: que perdoar nada, é porque não foi com o senhor que fizeram o mal, por isso o senhor diz isso!

    Eu era irredutível, tudo eu contestava, então eu colhi o que plantei… foram mais de 20 anos segurando a mágoa e consequentemente surgiu outros sofrimentos na minha vida.

    Resolvi casar, era muito orgulhosa, mandona, autoritária, me lembro de uma vez que esse meu ex- marido disse assim: eu não sei o que você vai fazer nessa igreja, porque tu parece um demônio! é isso que os pastores ensinam lá?

    Mas eu era sem noção, não estava nem ai Patricia, só sei que o casamento durou 3 anos, separamos, pois houve traição da minha parte, enfim … só frustração, mas a culpa disso tudo foi minha, porque não quis praticar a palavra de Deus, eu quis fazer a minha vontade e acabou com esse péssimo resultado.

    Depois da separação, comecei a sofrer com insônia, depressão, era um tormento na alma, só chorava ate que recebi um convite para voltar pra igreja, eu fui e como estava quebrantada tudo o que o Pr me orientou eu obedeci sem questionar!

    Falou pra eu perdoar, liguei pra minha tia e perdoei, foi um alívio tão grande, até o peso que sentia nas minhas costas há muitos anos saiu!

    Ele me orientou a deixar o relacionamento que eu estava com um homem casado, pois como eu queria construir uma família destruindo outra?
    Eu decidi sair daquele relacionamento, se o rapaz não foi fiel à esposa com certeza não seria fiel a mim também.

    Olha, eu só sei que fui abrindo mão de tudo o que Deus me mostrava, amizades, minha forma de se vestir, orgulho, a boca suja que eu tinha, pois de 10 palavras que eu dizia 9 era palavrão, manias, costumes….

    Hoje sou outra pessoa Patricia, sou incapaz de tirar 1 centavo de quem quer que seja, casei de novo e sou completamente diferente como esposa, sou submissa ao meu esposo, procuro desempenhar o meu papel dentro do casamento , não existe ciúmes, eu confio no meu esposo, não existe brigas, nos damos muito bem, tenho o meu coração limpo, em paz, não preciso mais me vestir pra chamar atenção de ninguém, eu me visto de forma discreta para agradar à Deus, amo minha família, converso com a minha mãe, nos damos muito bem, antigamente eu nem falava com ela, tudo mudou!
    Deus transformou o meu interior!

    Me desculpe pelo texto enorme, mas eu não consegui ficar calada quando li o post de hoje, pois sei que há muitas pessoas frequentando uma igreja mas vivendo um inferno como um dia eu vivi, dando um mal testemunho, eu sei o que é isso, sei o quanto fui pedra de tropeço para muitas pessoas devido a minha péssima conduta, mas hoje é totalmente diferente, toda minha família vê essa diferença.

    Um abraço Patricia, que Deus te abençoe grandemente! até domingo no Clube da Leitura!

    Boa Tarde!!!

    É isso mesmo…. Influencia da igreja na Rua, no bairro, na cidade, no País…. Me recordo a passagem biblica… Pedro estava preso… A igreja orava. Deus abriu as prisoes… E o livrou

    Boa noite, aqui é bem tarde. Exatamente 3h18. Novamente coincidência ou não, hoje um ex amigo de trabalho do meu marido que é policial militar aposentado, cometeu o suicídio. Todos, mas todos sem exceção falaram: como? uma pessoa tão tranquila. Eu o conheci também, ele brincava muito com meus filhos quando íamos ao Canil da Policia Militar, lá no Horto Florestal, onde eles trabalharam por muitos anos juntos. Meu marido imediatamente (que hoje é batizado), falou: – como assim, que será que houve? Ele era tão tranquilo…e se não me engano vi postagens dele que estava indo à igreja. Não sabemos ao certo e não importa o motivo. Só sei que refletiu aqui em casa e meu marido que está passando por uma fase muito delicada, euro nas alturas, sem trabalho, pandemia, recém aposentado. Não está fácil, mas tem procurado “de verdade” a palavra de Deus. Nem de longe meu comentário diz respeito ao amigo do meu marido, pois estaria dizendo que ele cometeu o suicídio porque não se agarrou a Deus, né? Estaria julgando, creio. O que entendi é que serviu para reflexão, para mais cuidado, para mais vigiar. Para mais, para mais e para mais. Estamos muito tristes e fica sempre a pergunta no ar. Porque meu Deus? porque as pessoas chegam a esse ponto? Passei por isso e graças ao temor que guardei desde a época infantil, não cheguei aos finalmente como a nossa colega relatou também. Tem temas que merecem textão mesmo. Este é um deles. Eu aprendi que testemunhos salvam vidas. Creio que é por isso que leio todos os comentários e me arrisco em colocar os meus. Se não existem coincidências, se nada é por acaso, esta família de leitoras se criou é obra de Deus. Obrigada e espero estar aqui com vocês não apenas por 100 dias, mas pelo resto do tempo que este blog nos socorrer. Beijos a todos.

    Olá Patrícia! Triste realidade, nos aspectos de decadência da humanidade, não há mesmo o que comemorar. Então, resta refletir sobre o que está em João 14,6: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por Mim e ainda assim como está em Eclesiastes 3,20: Todos vão para um lugar; todos foram feitos do pó, e todos voltarão ao pó. Para se sentir fortalecido na jornada diária, também é sempre bom ter foco nas palavras que estão em Josué 1,9: Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde quer que andares. Abraços

    Oi Paty, bom dia!

    Que triste realidade. Infelizmente muitas vezes não salgamos, nem iluminamos. Precisamos fazer a diferença, como diz pecado é pecado (não existe pecadinho ou pecadão). Oro ao Senhor que eu faça a diferença por onde andar. Que essa seja nossa oração.

    Um forte abraço!
    Miriam

    Infelizmente a triste realidade é que as pessoas não praticam as orientações na Palavra de Deus, pois na verdade elas não acreditam. E o que temos que nos policiar que a cada vez que não praticamos algo da Palavra mandamos a mensagem que não cremos. E na verdade seria hipocrisia. Falar algo e fazer outra coisa. Não praticar é não crer na Bíblia e consequentemente não crer em Deus. Todos falam que amam a Jesus.
    Eu sempre me lembro da Palavra abaixo quando faço algo que Deus já me avisa que eu não estou obedecendo:
    João 14
    23Jesus respondeu-lhe: “Se alguém me ama, obedecerá à minha Palavra; e meu Pai o amará, e nós viremos até ele e faremos nele nosso lar. 24Quem não me ama não obedece às minhas palavras; e a Palavra que vós estais ouvindo não é minha, mas do Pai, que me enviou.

    Muito profundo! Infelizmente uma grande verdade. Que possamos refletir.

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